De um lado o Barcelona e o seu jogo de PlayStation, rendilhado, artístico, com Messi, Xavi e Iniesta ao comando. Do outro o Real Madrid, mais forte e agressivo do que nunca. Cristiano Ronaldo, como dizem os espanhóis, está um touro. Di María parece um Fórmula 1. Um estádio em brasa, liderança do campeonato em discussão, duas propostas de jogo completamente distintas. Um treinador (...)