Na sequência do clássico entre Benfica e FC Porto, a edição online do jornal britânico The Guardian publicou, esta segunda-feira, uma fotografia de adeptos do clube da Luz tirada durante o jogo. Junto à foto, colocada na secção destinada aos momentos desportivos do dia (Sport Picture of the Day), foi também publicada uma descrição, onde explicam o porquê do nome da claque, No Name Boys, que em português significa ‘rapazes sem nome’. Fica aqui a descrição colocada no site: (...)

As claques afetas ao Benfica, No Name Boys e Diabos Vermelhos, já se encontram a caminho do Estádio José Alvalade, atravessando a segunda circular. Os adeptos encarnados vão escoltados pela força de intervenção da Polícia de Segurança Pública e também pelos «spotters».Fonte: A Bola

Hugo Inácio, adepto do Benfica autor do disparo do ´very-light` que, em 1996, vitimou um simpatizante do Sporting na final da Taça de Portugal entre as duas equipas, foi esta quinta-feira condenado pelo Tribunal de Pequena Instância de Lisboa a 18 meses de prisão efetiva, na sequência dos desacatos registados antes do jogo da Liga dos Campeões entre os encarnados e o Spartak Moscovo, no Estádio da Luz. O Tribunal condenou ainda Hugo Inácio, que se encontrava atualmente em (...)

A leitura da sentença de Hugo Inácio, adepto benfiquista responsável pelo disparo do very light que matou Rui Mendes em 1996 - na final da Taça de Portugal entre o Benfica e o Sporting - e que foi detido na quarta-feira no Estádio da Luz no jogo frente ao Spartak Moscovo por ter participado em desacatos, foi marcada para 15 de novembro, revelou à agência Lusa fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP).Fonte: A Bola/DN

O Comando Metropolitano da PSP de Lisboa procedeu à detenção, momentos antes do início do jogo entre Benfica e Spartak Moscovo, no Estádio da Luz, de um simpatizante da equipa portuguesa que, apuraram mais tarde as autoridades, havia sido condenado como autor do disparo do ´very light` que culminou na morte de um adepto do Sporting na final da Taça de Portugal, em 1996. Em comunicado emitido no final do encontro da Liga dos Campeões, a PSP explica que «um adepto do SLB, (...)

Mais de 50 membros da claque benfiquista No Name Boys perseguiram e tentaram agredir dois jovens menores, com cerca de 15 anos, adeptos do Sporting, ontem ao final da tarde, após o jogo de futebol Benfica B-Sporting B (1-3), no Estádio da Luz, em Lisboa. Os jovens, que estavam a comemorar a vitória dos leões, fugiram e refugiaram-se dentro de um supermercado nas imediações do estádio, onde pediram ajuda a um polícia. Fonte: A Bola/CM

O Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa deduziu, esta terça-feira, acusação contra 18 elementos das claques Juve Leo e No Name Boys, envolvidos em incidentes antes e durante o Sporting-Benfica disputado a 21 de fevereiro de 2011, em Alvalade. Os indivíduos, 16 da Juve Leo e dois dos No Name Boys, terão de responder pelos crimes de resistência e coação, de ofensas à integridade física, de participação em rixa, de detenção de arma proibida e de arremesso de (...)

A repetição parcial do julgamento do processo relacionado com atos criminosos praticados por elementos da claque benfiquista No Name Boys tem início a 29 de fevereiro, disse esta segunda-feira à Agência Lusa fonte das Varas Criminais. Segundo a mesma fonte, o coletivo de juízes da primeira instância será novamente presidido pelo juiz Renato Barroso. No acórdão proferido a 28 de maio de 2010, o tribunal havia aplicado 13 penas efetivas de prisão, condenando 16 outros arguidos a (...)

A claque ‘Diabos Vermelhos’ não vai marcar presença nas bancadas do Estádio Marcolino de Castro, no próximo sábado, como forma de protesto pelos preços praticados pelo Feirense para a receção ao Benfica. Em comunicado, o grupo acusa o clube de Santa Maria da Feira de praticar «uma política de preços criminosa e irrealista, em que o preço do bilhete mais barato atinge os 25€», razão pela qual decidiu «não marcar presença nas bancadas do Marcolino de Castro».  «Situ (...)

O núcleo duro da claque No Name Boys, condenado em 2012, a penas de prisão, vai voltar a ser julgado. O tribunal da Relação de Lisboa mandou repetir o julgamento na sequência dos recursos das defesas que alegaram que as penas eram desproporcionais.  Serão sete os elementos a voltar ao banco dos réus. Fonte: A Bola/JN