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FC Porto-Benfica: Dois golos magistrais e um balde de água fria

07.11.10, Benfica 73

São 17 os golos que o grande clássico do futebol português rendeu no Estádio do Dragão, 10 para o FC Porto e 7 para o Benfica. A história dos jogos entre os dois rivais no novo recinto azul e branco é recente e, também por isso, fácil de fazer: começou a 28 de fevereiro de 2005, sete meses depois do Euro’2004, ou seja, na época seguinte à saída de José Mourinho para o Chelsea.

Os seis confrontos diretos entre dragões e águias já mostraram quase tudo, desde golos que permanecerão eternamente na memória coletiva dos adeptos – assinados por Quaresma em 2006/07 e Belluschi em 2009/10 – a outros que recuperaram a figura de um herói encarnado no reduto azul e branco, como não existia desde 28 de abril de 1991 – Nuno Gomes repetiu, a 15 de outubro de 2005, a proeza de César Brito 14 anos antes, ao apontar os 2 golos da vitória sobre o rival.

Se Quaresma e Belluschi proporcionaram dois golos para a história do campeonato – em lances parecidos, da esquerda para o meio, com remates sublimes com o pé direito que fizeram a bola entrar junto ao poste esquerdo de Quim –, o capitão benfiquista foi o único a lançar balde de água fria no Dragão.

A história dos últimos seis jogos, sendo negativa, não é esmagadora: venceram um jogo, empataram dois e perderam três. Esta consideração assenta no facto de, nos últimos 30 anos, o Benfica só ter ganho ao FC Porto na condição de visitante nas duas ocasiões já referidas – no resto somam 21 derrotas e apenas 7 empates. Por falar em heróis, saliência também para a vitória em 2007/08, por 2-0, com dois tentos apontados por Lisandro López, em lances semelhantes, concluídos com remates de fora da área. A particularidade foi tê-lo feito uma vez de pé esquerdo e outra de pé direito. Nem todos estão habilitados a fazê-lo.

É curioso que, em jogos sempre intensos, só um dos 17 golos aconteceu na transformação de uma grande penalidade. Em 2008/09, em jogo dirigido por Pedro Proença, o juiz de clássico de hoje viu falta no contacto entre Lisandro e Yebda. Um lance que suscitaria polémica pela posterior penalização de que foi alvo o avançado argentino. O órgão disciplinar da Liga considerou ter havido simulação evidente que “provocou uma decisão errada da equipa de arbitragem”.

Fonte: Record

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