Benfica segue pérola do Egito
19.04.13, Benfica 73
O Benfica está a seguir atentamente a mais recente revelação africana: Saleh Gomaa, médio-centro de 19 anos, a quem chamam Iniesta do Egito.
Ao que A BOLA apurou, as informações recolhidas pelos encarnados são as melhores, colocando-se Gomaa em posição cimeira nas preferências de entre as várias jovens promessas observadas pelos encarnados em várias latitudes.
O egípcio já estava na mira desde os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, mas a análise foi mais incisiva no campeonato africano de nações sub-20, que decorreu na Argélia, de 16 a 30 de março, no qual venceu o prémio para melhor jogador.
Gomaa ajudou o Egito a ganhar a competição, marcando dois golos, um dos quais na final, frente ao Gana, através do desempate por grandes penalidades, após o empate a uma bola nos 90 minutos.
Contactado por A BOLA, Gomaa manifestou satisfação por saber do interesse do Benfica, mas disse não ter recebido qualquer contacto dos encarnados. O clube dele, o ENPPI (acrónimo de Engineering of the Petrolium and Process Industries Club), do Cairo, que goza da fama de possuir uma boa academia, pede uma verba a rondar os 1,3 milhões de euros, embora «admita negociar».
Ao que A BOLA apurou, as informações recolhidas pelos encarnados são as melhores, colocando-se Gomaa em posição cimeira nas preferências de entre as várias jovens promessas observadas pelos encarnados em várias latitudes.
O egípcio já estava na mira desde os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, mas a análise foi mais incisiva no campeonato africano de nações sub-20, que decorreu na Argélia, de 16 a 30 de março, no qual venceu o prémio para melhor jogador.
Gomaa ajudou o Egito a ganhar a competição, marcando dois golos, um dos quais na final, frente ao Gana, através do desempate por grandes penalidades, após o empate a uma bola nos 90 minutos.
Contactado por A BOLA, Gomaa manifestou satisfação por saber do interesse do Benfica, mas disse não ter recebido qualquer contacto dos encarnados. O clube dele, o ENPPI (acrónimo de Engineering of the Petrolium and Process Industries Club), do Cairo, que goza da fama de possuir uma boa academia, pede uma verba a rondar os 1,3 milhões de euros, embora «admita negociar».
Fonte: A Bola