
Não tenho, nem nunca tive vaidade, para pensar ser mais esperto ou inteligente que os outros, muito menos que tivesse uma visão sempre mais correcta ou clarividente sobre todo e qualquer assunto. Quanto ao Benfica, paixão das paixões também não. No entanto, há uma matéria em que terei tido a oportunidade de avisar com antecedência o que ia e está a acontecer. O FC Porto já vai ao colo e os velhos hábitos reinstalaram-se e estão de novo no poder. Três jornadas passaram e as arbitragens cumprem já o desígnio dos últimos 25 anos. São o 12º jogador, ao serviço daqueles que ardilosamente e com a conivência do poder politico e judicial, escaparam às sanções de crimes que ainda estão visíveis no Youtube, mesmo tendo sido pedido pelos seus protagonistas que fossem rapidamente retirados. Percebe-se. É que tribunais controlados servem de argumento à falsa inocência, o que se vê e ouve no Youtube, compromete e vaticina culpa. Faz até sentir vergonha à falta dela. Pois, o actual presidente da Liga, também lá está, combinando com o sinistro Araújo, em que lugar da “fruteira” pôr a “fruta”. Herculano Lima, não mentiu, quando disse que “a montanha vai parir um rato”, referindo-se ao “Apito Dourado”.
E se o ano passado o nosso acerto dentro de campo sobejou para “matar”a estratégia de então (FCP em 1º e Braga em 2º), este ano não chegará só isso. A 1ºparte da estratégia foi convencer os dirigentes do Benfica, que Gomes tinha uma visão empresarial para a Liga e estava desavindo com P.C. E nós apoiámo-lo. A 2º, foi iniciar as provas nacionais mais cedo que nunca, em ano Mundial, onde estiveram 7 titulares do Benfica, a 3º é a mesma de há muitos anos, criar a suficiente distancia para gerir e no final, com tudo resolvido,”prejudicar” o Lobo, “beneficiar” o SLB e vitimizar-se, com o lema, “contra tudo e contra todos”, contra o centralismo. Um clássico. Que sirva de lição. Nunca poderemos apoiar nada, que venha ou tenha sido parido naquele antro. Vamos na 3º Jornada. Se nos calarmos, dirigentes, técnicos e adeptos, seremos culpados por inteiro, porque de metade já somos.