O BPN lançou um sistema especial de criação de sociedades offshore à medida dos interesses dos jogadores de futebol. Com esta estratégia, o banco, então liderado por José de Oliveira e Costa, não só atraía os capoitais dos futebolistas, como também lhes colocava as suas fortunas no BPN Cayman, paraíso fiscal nas Caraíbas. Por esta via, as estrelas do futebol podiam rentabilizar o seu dinheiro sem pagarem impostos.
Vítor Baía, Luís Figo e o ex-selecionador nacional Scolari tiveram ligações com o BPN, com contratos assinados através de paraísos fiscais no exterior.
Fonte: A Bola/CM