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Toda a informação sobre o Glorioso

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Toda a informação sobre o Glorioso

Paga a taxa

26.02.15, Benfica 73
 

Faz algum sentido que um clube de futebol tenha direito a isenções de taxas camarárias quando constrói espaços desportivos? Pode fazer sentido, sim – se por exemplo o clube estiver a melhorar e a incentivar a prática de desporto numa região carente dessa oferta. Faz algum sentido que seja o Benfica a receber uma isenção de taxas urbanísticas, pela Câmara Municipal de Lisboa? Não, não faz sentido nenhum. Mas ia acontecendo.

O assunto percorreu as páginas de jornais nas últimas semanas e a “borla” de 1,8 milhões de euros em relação a obras junto ao Estádio da Luz pode ter toda a justificação jurídica, mas é uma ofensa num país que esbulha os seus contribuintes e, especificamente, numa câmara municipal que está a aumentar “taxas e taxinhas” para se financiar, provocando por exemplo aumentos significativos nas contas da água dos seus munícipes.

O Benfica vai acabar por pagar, porque a Assembleia Municipal vai votar contra a decisão do executivo camarário e tem poder suficiente para chumbar a decisão. Helena Roseta desta vez foi a cara da oposição a António Costa. Ainda bem. Não só pela imoralidade da isenção mas pela colagem que tantas vezes é feita entre câmaras municipais e os clubes da cidade, gerando promiscuidades tantas vezes desaconselháveis, ou mesmo perigosas.

Se o Benfica tem milhões de euros para pagar em salários de jogadores de futebol todos os meses, tem de ter 1,8 milhões de euros para pagar à câmara municipal por causa de umas obras. Se não, são os contribuintes que estão a financiar o salário de Jonas, de Jesus e de Gaitan. Faz sentido? Não faz, pois não?

Fonte: Record

Siqueira sobre Jorge Jesus

26.02.15, Benfica 73

Da passagem pelo Benfica, Guilherme Siqueira leva boas memórias, não só dos títulos conquistados, mas também dos ensinamentos do treinador Jorge Jesus.

«Muitas equipas queriam contratar-me mas acabei por ir para o Benfica e não me arrependo porque ganhámos todos os títulos em Portugal nesse ano. O mister Jorge Jesus era muito exigente, estudava muito os adversários. Tem um caráter muito forte», disse em entrevista ao El Pais.

Agora no Atlético Madrid, Siqueira também não tem vida fácil com Diego Simeone: «Ele grita e nós, os laterais, somos os que mais sofremos porque estamos mais perto do banco. Mas isso não me incomoda. Simeone vive intensamente os jogos. Um dia destes, calça as botas e entra em campo.»

Fonte: A Bola