Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

benfica73

Toda a informação sobre o Glorioso

benfica73

Toda a informação sobre o Glorioso

Luís Filipe Vieira na tribuna de honra de Alvalade

06.02.15, Benfica 73

O presidente do Benfica vai assistir ao “derby” do próximo domingo (20 horas) com o Sporting na tribuna presidencial do Estádio de Alvalade.
Segundo o jornal A BOLA, Luís Filipe Vieira e os restantes elementos da direção do clube têm oito lugares reservados no camarote presidencial. Tudo indica que, apesar de as relações institucionais entre os clubes não serem as melhores, os dirigentes do Benfica irão assistir ao encontro na zona nobre do estádio.

Fonte: A Bola

Descubra as 7 diferenças deste Sporting-Benfica

06.02.15, Benfica 73

O dérbi entre Sporting e Benfica deste sábado vai colocar frente a frente duas equipas que estão separadas por sete pontos na classificação da Liga, mas que têm mais diferenças entre si. E são também sete aquelas que colocamos aqui quando a contagem decrescente para o jogo entre os «eternos rivais» já decorre.

A informação diária aponta ainda para as indefinições relativamente às opções de que os treinadores dispõem, nomeadamente, quanto às condições físicas de Slimani no Sporting, ou à recuperação de Nico Gaitán no Benfica – questões que podem apenas ficar decididas a poucas horas do jogo, onde, em condições ideais, o argentino estará mais seguro da titularidade no «onze» dos encarnados» do que o argelino no dos «leões».

Assim, para «descobrir» uma primeira diferença, toma-se por base os «onzes» mais prováveis dos dois clubes (com as devidas incertezas que fazem parte deste jogo).

No Sporting, contamos que Marco Silva deverá fazer alinhar Rui Patrício, Cédric, Paulo Oliveira, Tobias Figueiredo, Jefferson, William Carvalho, Adrien Silva, João Mário, André Carrillo, Nani e Fredy Montero (ou Slimani).

No Benfica, contamos que Jorge Jesus fará alinhar Artur, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Eliseu, Samaris, Toto Salvio, Talisca (ou Pizzi), Nico Gaitán (ou Ola John), Lima e Jonas.

A primeira diferença fica evidente na formação versus contratações. No Sporting serão sete os jogadores a entrar em campo formados na academia leonina: Rui Patrício, Cédric, Tobias Figueiredo, William, Adrien, João Mário e Nani. No Benfica, pelo contrário, não haverá no «onze» qualquer jogador formado pelo clube da Luz: todos foram contratados para o plantel principal.

A segunda diferença também é fácil de «apanhar». O número de jogadores portugueses contra o de estrangeiros. Neste aspeto, o Sporting está no lado da maioria de jogadores de nacionalidade portuguesa. No caso, são oito os leões: Rui Patrício, Cédric, Paulo Oliveira, Tobias Figueiredo, William, Adrien, João Mário e Nani – deixando a dúvida entre Montero e Slimani indiferente.

Já no Benfica, o domínio do plantel está do lado dos jogadores estrageiros, pois apenas haverá um português no «onze»: Eliseu. Pizzi poderá dobrar a margem mínima se for opção, mas, entre Gaitán e Ola John será (também) indiferente. Ou seja, o Benfica deverá entrar em Alvalade com 10 estrangeiros – nove na melhor das hipóteses.

A estas duas diferenças anteriores não será, então, alheia a terceira: a experiência face às estreias nestes jogos. Luisão é o jogador mais experiente em jogos entre os dois rivais: o defesa central do Benfica já atuou vinte e duas vezes contra o Sporting no total das três competições nacionais. Ao lado do seu capitão estão Artur, Maxi, Jardel, Eliseu, Salvio, Talisca, Gaitán e Lima: são nove que já jogaram este dérbi.

Se Ola John jogar já não será pela primeira vez. Pizzi não participou em dérbis. Mas, no «onze» mais provável, são Samaris e Jonas quem nunca defrontou os verde e brancos. No lado do Sporting, é na defesa que está a maior inexperiência em dérbis, pois ambos os centrais Paulo Oliveira e Tobias Figueiredo se estrearão pelo Sporting frente ao Benfica. O terceiro leão a fazer a estreia absoluta em dérbis da capital será João Mário.

No Sporting, o mais experiente nestes jogos é Rui Patrício, com 17 dérbis (o segundo mais rotinado é Adrien, com oito). A maior experiência dos benfiquistas volta a ter como exemplo que «17» são já os dérbis do seu segundo mais rotinado: Maxi Pereira.

A nível dos treinadores, Marco Silva fará também o seu segundo dérbi oficial (a que se pode juntar mais dois «clássicos nesta época com o FC Porto). O treinador contraria esta inexperiência com a ausência de derrotas. Já Jorge Jesus, só contando com o Sporting, disputou este dérbi 14 vezes e com um saldo claramente positivo: 10 vitórias, três empates e uma derrota.

Na concretização dos golos, Benfica e Sporting não chegam a estar separados por sete. Na verdade, são seis golos a separá-los na tabela dos marcados, pois o Benfica soma 44 golos na Liga, enquanto o Sporting 38. Mas há diferenças mais acentuadas neste caso. O Sporting é muito mais eficaz no segundo tempo, pois nas primeiras partes marcou menos de metade dos seus golos: 12 contra 26.

Já o Benfica pauta-se pelo maior equilíbrio, pois conseguiu 20 golos nos primeiros 45 minutos e 24 nos segundos. No que respeita aos golos sofridos, as diferenças são praticamente mínimas entre as duas partes (tendo em conta que os «encarnados» sofreram cerca de metade em relação ao adversário). O Sporting sofreu oito e sete golos na primeira e segunda partes, respetivamente; o Benfica sofreu cinco e três.

É também entre os pontos perdidos em casa e fora de portas que «leões» e «águias» voltam a divergir. O Sporting perdeu mais pontos em Alvalade do que fora de casa. O Sporting deixou escapar oito pontos no seu terreno, enquanto foram sete os pontos que deixou nos campos visitados. O Benfica mostrou a tendência contrária: na Luz só lhe escaparam dois pontos (precisamente com o Sporting na 1ª volta); fora de casa, a equipa de Jesus perdeu seis pontos.

 

Retomando o plano dos treinadores e alargando o âmbito das diferenças do «onze» mais provável para a generalidade do plantel, volta a ser nos respetivos setores defensivo que se encontram diferenças significativas quanto aos jogadores mais utilizados na Liga. No Benfica, a baliza foi repartida por Artur e Júlio César. No Sporting, Rui Patrício é totalista.

No quarteto defensivo, pelo contrário, o treinador «encarnado» tem sido muito mais conservador, pois há quatro jogadores muito mais utilizados do que qualquer outro companheiro de setor: Maxi, Luisão, Jardel (todos bem acima dos mil minutos) e ainda Eliseu (também ele já acima do milhar de minutos. Marco Silva, pelo contrário, tem variado muito mais as opções na defesa só tendo dois jogadores acima dos mil minutos jogados: Cédric e Paulo Oliveira. Quer entre Jonathan Silva e Jefferson, ou entre Sarr e o já ausente Maurício (com os outros centrais), houve frequentes trocas.

Nos setores médios – com a «nuance» já ausente Enzo Pérez – e avançados, as primeiras opções para este jogo de domingo equiparam-se nas duas equipas entre os números do mais utilizados, como pode ver AQUI, para o Sporting, e AQUI, para o Benfica.

 

Se o Sporting tem sete jogadores da formação no «onze» e o Benfica nenhum, a questão do orçamento que implicou cada equipa que entrar em campo é a última diferença deste lançamento. Tendo em conta que Nani é um dos formandos(que regressou por empréstimo), os leões têm como jogadores contratados Montero, Carrillo, Jefferson e Paulo Oliveira.

Ora, estes elementos custaram aos cofres leoninos cerca de 4 milhões de euros com a confirmação da contratação de Montero (1,1 milhões), os 690 mil euros por Carrillo, os 400 mil por Jefferson e os 1,8 milhões por Paulo Oliveira. Trocando Slimani (250 mil euros) por Montero, o orçamento cai para cerca de 3,75 milhões de euros.

No Benfica, os valores são diferentes. Muito diferentes – e englobando as várias épocas de contratações que distam bastante umas das outras. Maxi Pereira custou três milhões de euros, Luisão custou um, Jardel 500 mil euros, Eliseu 1,5 milhões, Salvio 13,5 milhões, Talisca quatro milhões, Samaris 10 milhões, Gaitán 8,4 milhões e Lima quatro milhões: estes valores dão um total de 45,9 milhões de euros.

A custo zero neste onze estão Artur e Jonas. Incluindo Pizzi nesta equação (acrescentam-se seis milhões retirando os quatro de Talisca) e o valor sobe mais dois milhões. Incluindo Ola John (acrescentam-se oito milhões de euros e retiram-se os 8,4 de Gaitán), o que deixa este orçamento do onze sensivelmente no mesmo valor.

Fonte: Maisfutebol

Lesões voltam a desfalcar plantel

06.02.15, Benfica 73
 

O departamento médico do Benfica voltou a ter bastante trabalho nas últimas semanas, depois de um período em que Fejsa e Ruben Amorim foram os únicos clientes de forma assídua. Daí que Jorge Jesus se debata com várias ausências para preparar o dérbi com o Sporting.

A juntar-se aos dois médios, que já estão fora de combate há vários meses, o treinador não pode contar também comJúlio César e Sulejmani. O guarda-redes lesionou-se frente ao Boavista e vai parar pelo menos durante um mês, enquanto o internacional sérvio continua a ser fustigado por problemas físicos de ordem muscular.

Já César também saiu com queixas do jogo com o Arouca, para a Taça da Liga, e parece estar perto da recuperação total, embora não seja líquido que esteja apto para enfrentar o Sporting este domingo. A este quinteto juntou-se o problema de Gaitán, contraído durante o jogo com o Marítimo.

Fonte: Record