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Toda a informação sobre o Glorioso

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Toda a informação sobre o Glorioso

Real Madrid oferece camisola autografada pelo plantel

31.05.14, Benfica 73
O Real Madrid presenteou o Benfica com uma camisola assinada pelos jogadores do plantel da equipa espanhola, como forma de agradecimento pela hospitalidade na final da Liga dos Campeões.

Luís Filipe Vieira recebeu a oferta pelas mãos de Diogo Assis, fundador e CEO da events by tlc, a empresa portuguesa responsável pela logística operacional da equipa merengue na capital portuguesa.

«É com uma enorme simpatia que recebemos a camisola do Real Madrid assinada por todo o plantel. Foi uma honra para o Benfica e para a cidade de Lisboa receber uma final com a importância da Liga dos Campeões disputada por dois grandes clubes», salientou o presidente dos encarnados.
A camisola vai fazer parte da coleção do museu Cosme Damião.
Fonte: A Bola

«Neste momento há contactos oficiais entre as duas partes»

31.05.14, Benfica 73

André Villas Boas falou esta sexta-feira sobre Ezequiel Garay. À margem das eleições para a presidência da Académica, onde fez questão de marcar presença para exercer o seu direito de voto, o técnico português teceu rasgados elogios ao defesa-central argentino que está na mira do Zenit:

«Neste momento há contactos oficiais entre as duas partes, vamos ver o que acontece… É um jogador cuja carreira fala por si, não precisa de ser definido. É de craveira internacional. Já tinha havido contactos em janeiro e é normal que o Zenit queira os grandes jogadores.» 

E Garay pode ser um dos pilares essenciais para que o Zenit chegue ao título em 2014/2015. Tal como André Villas Boas deseja. «A equipa não precisa de muito, somente dois ou três reforços. A nossa ideia é termos um Zenit fortíssimo na luta pelo título na próxima época. Estes três meses no clube deram-me uma vantagem no conhecimento do plantel que poderá ser muito importante no próximo ano», concluiu o antigo treinador de Académica, FC Porto, Chelsea e Tottenham.

Fonte: A Bola

Águias oficializam renovação de Enzo Pérez

30.05.14, Benfica 73
O Benfica oficializou, no Relatório Intercalar enviado à CMVM, a renovação do contrato do argentino Enzo Pérez até 2018, tal como A BOLA tinha avançado em fevereiro.
O acordo entre o Benfica e o Enzo Pérez para renovar por dois anos aconteceu durante o terceiro trimestre do ano.
O médio, de 28 anos, tem uma cláusula de rescisão na ordem dos 30 milhões de euros.
Fonte: A Bola

Um longo desfile que ainda agora começou - Benfica informa

30.05.14, Benfica 73

Vamos assistir, na imprensa, nos próximos meses, a um interminável desfilar de nomes de jogadores que, supostamente, o SL Benfica já teria observado, contratado ou nos quais estaria interessado.

 

A especulação faz parte do trabalho dos jornalistas, e respeitamos isso. Mas o que a imprensa não pode ignorar é que neste processo há muitos empresários, dirigentes, familiares e investidores interessados em baralhar, confundir ou simplesmente inflacionar o valor dos seus representados.

 

Vem isto a propósito dos nomes esta sexta-feira publicados em dois jornais desportivos e nos quais o SL Benfica supostamente estaria interessado. Não está em causa o valor dos jogadores, apenas a verdade. Assim sendo, Van Wolfswinkel e Derley não fazem parte dos planos do Clube.

 

O Sport Lisboa e Benfica continuará a trabalhar dentro dos objectivos definidos e não em função daquilo que alguns agentes desportivos querem que o Benfica faça.

Fonte: SLB

Paulo Fonseca elogia Jorge Jesus e a «grande época» do Benfica

30.05.14, Benfica 73

Paulo Fonseca diz ter em Jorge Jesus o seu treinador português preferido e não se coíbe de reconhecer a «grande época» do Benfica, que culminou com a conquista do Campeonato, da Taça de Portugal e da Taça da Liga.

Desafiado a revelar qual o treinador da sua eleição, Paulo Fonseca não hesitou. «Sou um grande admirador de Arsène Wenger», respondeu no programa “5 para a meia noite” da RTP. E português? «Tenho admiração por Jorge Jesus, por ter trabalhado com ele e por saber como ele é enquanto pessoa», justificou.

No capítulo dos sonhos profissionais, há um em especial que Paulo Fonseca gostaria de concretizar. «Tenho uma paixão muito grande pelo Arsenal e gostava de treiná-los. Quem sabe um dia...», referiu, sustentando que os treinadores «podem ter um clube do coração». «O meu é o Barreirense», revelou.

Voltando ao Benfica, Paulo Fonseca foi instado a explicar a afirmação que fez a determinada altura da época, quando disse que confiava cegamente na conquista do título por parte do FC Porto. 

«Sempre confiei no meu trabalho e se há coisa de que não duvido é das minhas capacidades. Quis dar um sinal ao grupo de que não havia motivos para duvidar. Com o rumo dos acontecimentos fomo-nos apercebendo que era cada vez mais difícil aproximarmo-nos do Benfica, que fez uma grande época», salientou.

Fonte: A Bola

«O Benfica está à frente de Cardozo e do treinador»

30.05.14, Benfica 73

O treinador do Benfica explicou como conseguiu gerir o relacionamento com Óscar Cardozo após o desentendimento em pleno relvado na ressaca da derrota na final da Taça de Portugal com o Vitória de Guimarães, na época passada. 

«Essa final teve dois casos, a subida à tribuna e o que aconteceu com Cardozo. Foram dois momentos que estiveram sempre na minha cabeça. Subir as escadas e ouvir o que os adeptos disseram... Com Cardozo foi a mesma coisa. Este ano partilhámos ideias e ele percebeu que é jogador e eu treinador. A minha decisão não podia prejudicar a equipa. À frente dele e de mim está o Benfica, a prioridade é sempre a equipa e foi isso que fizemos durante do ano como duas pessoas educadas», disse em entrevista ao canal do clube, considerando a derrota nessa final «o dia mais triste da carreira».

«Os adeptos não estavam à espera de perder aquela final. Foi um sentimento forte e, tendo em conta a época que o Benfica fez, foi injusto o que ouvi. Mas percebo porque o futebol é paixão e sentimento. No ano passado, o Benfica fez 77 pontos e perdeu um jogo e não foi campeão, este ano fez 74 pontos, perdeu dois e foi campeão. Fomos a melhor equipa a época passada e merecíamos ter sido campeões. Face ao que fizemos, não foi justo.»

Um dos momentos negativos da época foi quando tentou resgatar um adepto das autoridades, em Guimarães: «Vi um ser humano que pediu socorro e cuja principal preocupação era que não lhe roubassem a camisola do Benfica. Tentei socorrer sem perceber a responsabilidade. Hoje, tomaria a mesma decisão sem me expor às autoridades.»

Outro foi o gesto que fez a Tim Sherwood, muito criticado pelo treinador do Tottenham, num jogo da Liga Europa: «Ekle falou para mim com grande arrogância, olhou-me de cima para baixo com autoridade. Tinha na cabeça o que se passou entre ele e o André (Villas Boas) e fui para o meu cantinho. Quando tive a oportunidade para lhe mostrar que ali estava um treinador português que percebe muito mais de futebol do que ele... O jogo estava a correr, fiz aquele gesto e pensei “estás a levar um baile”. Foi a forma como falou em inglês ao meu ouvido...»

Fonte: A Bola

«A conquista da Champions é um sonho»

30.05.14, Benfica 73

Jorge Jesus falou ambições que tem como treinador.
«Ainda tenho muito para conquistar como treinador. Cheguei a um clube que me projetou para o futebol em Portugal e a nível Mundial. Não cheguei tarde, podia chegar mais cedo. Cheguei no momento certo. (...) Tenho muitos troféus que quero disputar: a final da Champions, uma Supertaça Europeia no Mónaco, um Campeonato do Mundo, um Campeonato da Europa, sonho com tudo isso», disse em entre vista ao canal do clube reconhecendo que «a conquista da Champions é um sonho».
Para Jesus, disputar a final da Liga Europa é mais prestigiante do que jogar os oitavos de final da Liga dos Campeões que começa a juntar, nos quartos de final, «as melhores equipas do Mundo, que têm mais poder económico e com jogadores que fazem a diferença».

Fonte: A Bola

«O presidente foi o único que acreditou em mim»

30.05.14, Benfica 73

O treinador do Benfica explicou porque considera o primeiro título de campeão nacional, conquistado na época de estreia, mais importante que o que foi alcançado este ano.

«Foi mais importante porque tinha chegado ao Benfica e só o presidente (Luís Filipe Vieira) é que acreditou em mim, só ele acreditou que eu que tinha capacidade. Nesse ano, tinha de vencer e convencer. Na apresentação, disse que, comigo, o Benfica ia jogar o dobro - tinha a responsabilidade de fazer o Benfica campeão - e passados estes anos confirma-se tudo o que disse. Quando dizemos algo de forma convicta, isso é entendido como vaidade», disse em entrevista o canal do clube.

«Acredito nas minhas capacidades, sabia que era melhor treinador do que fui jogador. Um treinador não se fabrica, desenvolve-se. Acreditei sempre que era possível. Disse que ninguém percebe mais de futebol do que eu? Claro. Não estamos habituados a ter pessoas convictas no trabalho delas. Não penso assim. Tenho a certeza, pela forma como trabalho, que sou um dos melhores treinadores do Mundo. Não digo por dizer», prosseguiu, antes de voltar a elogiar Vieira, que considerou o “obreiro” do sucesso do Benfica:

«Se eu hoje sou treinador do Benfica devo a Luís Filipe Vieira. Foi o Presidente que acreditou na minha entrada desde o primeiro dia e foi ele que no ano passado acreditou que eu ainda tinha valor para continuar a fazer o meu trabalho. Depois dessa oportunidade, a única forma de manifestar a minha gratidão era continuar no Benfica. Luís Filipe Vieira é o grande “obreiro”, ele e toda a estrutura do futebol. O slogan ao longo do ano foi: todos juntos! Este ano ficámos a perceber que não podia existir um clube dentro do clube, tínhamos de estar todos juntos, nas vitórias e nas derrotas, a defender o nome do Benfica.»

«Ninguém pensava que ia ficar cinco anos no Benfica. No primeiro ano, disse a um dirigente do futebol – Pinto da Costa? Não vou dizer – que, em cinco anos, ia ganhar-lhe três campeonatos. Enganei-me, ganhei dois. Já pensava assim quando entrei no Benfica. Estou muito bem no Benfica, provei que estou satisfeito por atos, não por conversa», acrescentou.

«Hoje não preciso ser tão exigente»

30.05.14, Benfica 73

O treinador do Benfica explica o que mudou no relacionamento com os jogadores.
«São cinco anos, hoje não preciso ser tão exigente. Continuo a ser exigente porque sou cego no método de treino. Os jogadores já me conhecem bem, e eu a eles. Hoje há união de ideias. A minha exigência é a mesma mas a forma de me dirigir é diferente porque eles sabem o que quero. Todos os jogos são diferentes mas vivo os jogos da mesma forma. No banco, estou a ver coisas que ainda não aconteceram mas podem acontecer», disse em entrevista ao canal do clube.
David Luiz, Fábio Coentrão ou Enzo Pérez são exemplos do que Jesus chama de «jogadores do treinador» e tornou a explicar porque evocou o “Manel” para ocupar o lugar de Matic quando este rumou ao Chelsea: «Para ocupar aquela posição, é preciso ter uma ideia de jogo, ter qualidade e técnica para desenvolver aquelas funções. Quando disse que jogava o “Manel” queria dizer que qualquer um saberia o que fazer. Pode não ter as características de Matic – há poucos como ele naquela posição -, e não foi por ele ter saído que mudámos a nossa ideia de jogo.»

Fonte: A Bola

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