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benfica73

Toda a informação sobre o Glorioso

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Toda a informação sobre o Glorioso

Calado és um poeta!

13.11.13, Benfica 73
Pouco preocupado em saber porque não ficou no Benfica, o dianteiro brilha no Rennes como consequência da confiança que lhe é dada pelo seu treinador.
Nélson Oliveira voltou a ser cedido pelo Benfica, agora ao Rennes, porque na Luz há Cardozo - um goleador que não lhe enche as medidas, preferindo... Ibrahimovic -, mas também Lima e Rodrigo. Emigrou e está em alta, a marcar golos e a realizar exibições de elevado quilate, porque, como refere em entrevista a O JOGO, sente que o seu treinador, Philippe Montanier, confia plenamente nas suas qualidades. Quanto a Jorge Jesus, que "tem a sua maneira de trabalhar", diz apenas que a confiança manifestada por um treinador é "meio caminho andado" para um jogador explodir. E, isso, o jogador de 22 anos está a conseguir longe da Luz.

Um dos seus concorrentes diretos na Luz, Cardozo, fez um hat trick no dérbi com o Sporting. O que achou da exibição do jogador paraguaio?
Não tive oportunidade de assistir ao dérbi. Cardozo é um excelente avançado, mas não é o género de avançado que eu aprecio.
Fonte: O Jogo

«A situação não é boa»

13.11.13, Benfica 73
Filip Djuricic, médio-ofensivo de 21 anos, integra a convocatória de Sinisa Mihajlovic para os dois jogos particulares da Sérvia, o primeiro no dia 15, frente à Rússia, no Dubai, e o segundo a 19, diante de uma equipa de jogadores sérvios escolhida pelos jornalistas locais, que terá lugar em Uzice, no país natal do jogador.

O número 10 do Benfica, eleito na época passada o melhor jogador do Heerenveen e o terceiro melhor da liga holandesa, tendo integrado o onze ideal da prova, foi ontem nomeado para falar à Imprensa sérvia e acabou por referir-se ao momento que vive na Luz, que continua a não ser o mais desejado: «Não joguei a última partida, o derby com o Sporting, mas fiquei feliz por termos ganho a partida. A situação não é boa, mas vou dar o meu melhor para entrar na luta e, no futuro, convencer o treinador.»

Djuricic recordou, também, uma questão relacionada com declarações que proferiu em setembro, pouco depois da vitória da Sérvia sobre o País de Gales (vitória, por 3-0, com um golo de Lazar Markovic, em Cardiff, em jogo respeitante ao apuramento para o Campeonato do Mundo de 2014) e que lhe trouxe dissabores: «Nada posso dizer sobre o Benfica. Da última vez, depois do jogo com o País de Gales, tive um problema. Em princípio, por nada que tivesse dito sobre o clube, simplesmente, eles têm essa atitude, se calhar por alguma má experiência no passado. Ainda assim, a Imprensa em Portugal é estranha.»

Na altura, 11 de setembro, Djuricic admitia que não esperava encontrar-se na situação que vivia no Benfica, sobretudo porque jogara, nessa partida com os galeses, os primeiros 90 minutos em quatro meses, e afirmava que essa questão deixava marcas. 
Por essa altura, o jogador disse igualmente que iria continuar a trabalhar e a lutar, no clube e na seleção, intenção que reafirma agora, dois meses depois.
Ontem, o herdeiro da camisola de Pablo Aimar abordou ainda as vantagens de trabalhar em Lisboa com sete compatriotas - Lazar Markovic, Sulejmani, Matic, Fejsa, Mitrovic, Uros Matic e Filip Markovic. «Somos muitos, temos de manter essa situação. É mais fácil do que quando estava na Holanda ao serviço do Heerenveen», finalizou Djuricic. 
Fonte: A Bola

É assim mesmo, Matic

13.11.13, Benfica 73
Nemanja Matic falou ontem aos jornalistas sérvios, no primeiro dia de trabalho da seleção. 
O médio de 25 anos está impedido pelo Benfica de abordar qualquer assunto sobre o clube, pelo que analisou apenas os próximos dois particulares da Sérvia, com a Rússia, sexta-feira, no Dubai, e com uma seleção de jogadores escolhidos por jornalistas sérvios, dirigida pelos treinadores Milovan Rajevak e Ljubisa Stamenkovic, dia 19 em Uzice, na Sérvia.

«Com a Rússia, uma grande equipa que estará no Mundial do Brasil, será duro, mas temos de aproveitar para fazer qualquer coisa de bom e representar com orgulho o país. Depois, em Uzice, precisamos de estar ao mais alto nível contra jogadores que pretendem mostrar que podem fazer parte da seleção», disse Matic, questionado, também, sobre a preferência no play-off entre Portugal e Suécia: 

«Vou apoiar, claro. É um país onde vivo, onde me sinto muito bem com a minha família, tenho muitos amigos lá. Espero que Portugal se qualifique para o Brasil.»
Fonte: A Bola