«Há uma justiça no Norte e outra no Sul»
25.09.13, Benfica 73
O presidente do Benfica não coloca em cima da mesa a possibilidade de substituir Jorge Jesus, pois acredita que o treinador não será castigado na sequência dos incidentes em Guimarães.
«Na nossa ótica, não pode haver castigo porque Jorge Jesus não fez nada. Quem conhece Jesus, sabe que ele não agrediu ninguém», disse em entrevista à CM tv, afirmando que não equacionada a hipótese de ficar três meses sem treinador: «Era muito mau para o futebol se Jesus fosse castigado. Outro treinador qualquer tinha entrado no balneário e deixado a situação aquecer. (...) Ele foi pedir desculpa aos agentes da polícia, não foi ninguém esmurrado ou maltratado. Estão a fazer desta situação um bicho-de-sete-cabeças.»
«Vou ser testemunha, porque estava lá e vi que ele não agrediu ninguém. O que aconteceu não devia ter sucedido, mas se não aparecesse a segurança, os adeptos tinham recebido as camisolas e saído do relvado. Por vezes é preciso ser pedagógico», prosseguiu, considerando que houve «uma invasão pacífica» e que o treinador agiu «não com o intuito de agredir mas sim de separar»: «É revoltante ver a forma como aquele adepto foi agarrado. Parecia que tinha assaltado um banco.»
Questionado sobre se espera a despenalização de Jesus: «Há uma justiça no Norte e outra no Sul. Sabemos qual é a postura das pessoas que estão no futebol e que há muito folclore na televisão à volta do Benfica. O que espero que aconteça? O mesmo que se passou com o Apito Dourado. Estão a tentar sacrificar o Jorge quando ontem se passou coisas noutro estádio e não se falou de nada.»
Vieira referia-se às alegadas agressões de Adelino Caldeira, administrador da SAD do FC Porto, a Nuno Lobo, presidente da Associação de Futebol de Lisboa, na Amoreira, e recordou, sem concretizar, «o presidente de um clube que apontou um dedo a um comandante da polícia» e saiu impune.
«Na nossa ótica, não pode haver castigo porque Jorge Jesus não fez nada. Quem conhece Jesus, sabe que ele não agrediu ninguém», disse em entrevista à CM tv, afirmando que não equacionada a hipótese de ficar três meses sem treinador: «Era muito mau para o futebol se Jesus fosse castigado. Outro treinador qualquer tinha entrado no balneário e deixado a situação aquecer. (...) Ele foi pedir desculpa aos agentes da polícia, não foi ninguém esmurrado ou maltratado. Estão a fazer desta situação um bicho-de-sete-cabeças.»
«Vou ser testemunha, porque estava lá e vi que ele não agrediu ninguém. O que aconteceu não devia ter sucedido, mas se não aparecesse a segurança, os adeptos tinham recebido as camisolas e saído do relvado. Por vezes é preciso ser pedagógico», prosseguiu, considerando que houve «uma invasão pacífica» e que o treinador agiu «não com o intuito de agredir mas sim de separar»: «É revoltante ver a forma como aquele adepto foi agarrado. Parecia que tinha assaltado um banco.»
Questionado sobre se espera a despenalização de Jesus: «Há uma justiça no Norte e outra no Sul. Sabemos qual é a postura das pessoas que estão no futebol e que há muito folclore na televisão à volta do Benfica. O que espero que aconteça? O mesmo que se passou com o Apito Dourado. Estão a tentar sacrificar o Jorge quando ontem se passou coisas noutro estádio e não se falou de nada.»
Vieira referia-se às alegadas agressões de Adelino Caldeira, administrador da SAD do FC Porto, a Nuno Lobo, presidente da Associação de Futebol de Lisboa, na Amoreira, e recordou, sem concretizar, «o presidente de um clube que apontou um dedo a um comandante da polícia» e saiu impune.
Fonte: A Bola