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Toda a informação sobre o Glorioso

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Toda a informação sobre o Glorioso

«O assunto de Jorge Jesus é para morrer»

24.09.13, Benfica 73
Amigo de Jorge Jesus, o atual provedor da ética do desporto não dá qualquer importância ao incidente protagonizado pelo treinador do Benfica no final do jogo com o V. Guimarães.

«Jorge Jesus está tranquilo, já falou com a polícia e este assunto é para morrer. Quando nos agarramos em demasia a um caso como este, é porque não temos coisas importantes a tratar», começou por referir Manuel Sérgio, em declarações prestadas à Renascença.

«É preciso analisar o contexto do futebol. O Benfica tinha ganho um jogo difícil, Jorge Jesus estava stressado e o ambiente no futebol é de um sentimentalismo exacerbado. Por isso, há que saber compreender as pessoas nas circunstâncias», prosseguiu o professor universitário, atirando:

«Lembro-me das palavras do Papa Francisco: ‘Quem sou eu para julgar o meu semelhante?’ O que se passou não tem qualquer relevância penal. O Jorge Jesus é um homem generoso. Foi por generosidade que ele tomou aquela atitude de defesa dos rapazes que queriam levar as camisolas dos seus ídolos», disse.
Fonte: A Bola

Sem sofrer golos com Fejsa no onze

24.09.13, Benfica 73
A águia voltou a alguns velhos hábitos: ganhar jogos em série e terminá-los a zero no que diz respeito a golos sofridos. Sensações distantes no tempo, que o tempo agora recupera.

Há mais de seis meses, por exemplo, que o Benfica não terminava dois jogos consecutivos sem Artur Moraes encaixar qualquer golo. A última vez que tal se verificou foi na série Bordéus-Gil Vicente, a 7 e 10 de março, respetivamente, em jogo para a Liga Europa e Campeonato, por esta ordem. 

Posteriormente seguiram-se 16 partidas em 2012/13, e apenas três terminaram sem golos sofridos (V. Guimarães, Olhanense e Sporting), mas de forma alternada. Já na presente temporada foi preciso esperar até à série Anderlecht-V. Guimarães para ver os encarnados apresentarem uma sequência deste género. 

180 minutos seguidos com a baliza inviolada (com a repetição do mesmo onze, pela primeira vez na presente temporada) serviram também para dar corpo a outro registo relevante: o triunfo em Guimarães foi o terceiro consecutivo em todas as provas (Paços de Ferreira-Anderlecht-V. Guimarães), sequência que a equipa comandada por Jorge Jesus não conseguia desde a série Rio-Ave-Newcastle-Olhanense, de 30 de março a 7 de abril. 

Por coincidência (ou não...) a melhor fase da época dos encarnados dá-se com a entrada de Fejsa na equipa, assinando com Matic uma nova fórmula a meio-campo, com os dois sérvios a formarem um bloco capaz de filtrar muitas bolas. 
Siqueira também pode reclamar protagonismo: desde que entrou na equipa (Paços de Ferreira), os encarnados venceram sempre.
Fonte: A Bola

«Lesão não foi grave, quando estiver apto quero ajudar o Benfica»

24.09.13, Benfica 73
Rúben Amorim foi substituído na primeira parte da receção do Benfica ao Paços de Ferreira devido a lesão muscular na coxa direita mas revela que está no bom caminho para a recuperação.
«Estou a fazer o tratamento normal. Estou no bom caminho. A lesão muscular não foi nada de grave. Assim que estiver apto quero ajudar o Benfica nas várias frentes em que estamos inseridos», afirmou o médio em declarações à Benfica TV.
Fonte: A Bola

Suspensão desportiva a Jorge Jesus pode ir até aos três anos

24.09.13, Benfica 73
O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol reúne-se hoje e, tudo indica, irá analisar o episódio que envolveu Jorge Jesus no final do jogo V. Guimarães-Benfica, anteontem. Aquele órgão deve anunciar a abertura de um processo disciplinar ao técnico, e, em última instância, ou seja, se for provada a agressão, Jesus será suspenso entre três meses e três anos (artigo 131º do Regulamento Disciplinar), dado que em causa está um agente da autoridade - se fosse um assistente de recinto desportivo, por exemplo, a pena iria de dois meses a dois anos.

A BOLA falou com Ricardo Costa, jurista e ex-presidente da Comissão Disciplinar da Liga. «A avaliação feita pelo CD dependerá dos relatórios dos delegados da Liga e das forças policiais. Se em ambos não existir algo que indicie a agressão, ou seja, o cenário mais grave, o ato pode então ser entendido como uma infração intermédia ao regulamento disciplinar, que prevê gestos grosseiros e injúrias, cuja pena vai de oito dias a três meses. Há uma terceira hipótese, que dá apenas multa e tem a ver com a violação do dever de correção para com outros agentes», sublinhou, acrescentando que a decisão só seria tomada hoje ou esta semana pelo CD caso tivesse um enquadramento leve, ou seja, «multa ou suspensão até oito dias». Ao invés, «as sanções que implicam imputação de pena acima de um mês passam pela abertura de processo disciplinar e não podem ser objeto de um castigo sumário». 

A confirmar-se o procedimento disciplinar, o processo é enviado então para a Comissão de Instrução e Inquéritos da Liga, que formulará acusação ou arquivará o caso. «Não arrisco a decisão que será tomada porque a experiência diz-me que muitas vezes o que se vê na televisão não tem correspondência nos relatórios, cuja descrição é mais vaga. Por isso é que muitas vezes resulta num enquadramento intermédio», explicou Ricardo Costa.

Apesar de, em termos regulamentares, não estar colocada de parte a possibilidade de suspensão preventiva de Jorge Jesus (artigo 41.º, 3 do Regulamento Disciplinar), até ser conhecida a decisão do processo disciplinar, esse cenário parece pouco provável. Note-se ainda que uma eventual suspensão preventiva nunca poderia ser superior a 25 dias.
Fonte: A Bola