Já não era sem tempo
08.02.13, Benfica 73
A equipa B do Benfica vai deixar de jogar no Estádio da Luz. Os responsáveis encarnados já chegaram à conclusão de que o relvado está a sofrer pelo excesso de utilização e não pretendem esperar muito tempo para encontrar uma nova casa para os jovens jogadores comandados por Norton de Matos.
A solução deverá passar por um estádio não muito distante e que preencha os requisitos exigidos pela Liga, um dos quais fundamental e que maior dificuldade cria no processo de seleção: capacidade mínima de 2500 lugares sentados para jogos da 2.ª Liga.
A escolha não é fácil e qualquer que seja a decisão implicará custos: os estádios de Alverca e Estrela da Amadora enquadram-se, mas necessitam de um novo relvado e melhoramento nas restantes infraestruturas.
O Estádio Universitário também já entrou nestas contas, inclusive no início da época, mas o projeto não teve continuidade e o palco tem uma taxa de ocupação muito elevada.
Outro dos cenários possíveis passa pela cedência das instalações por parte de Belenenses ou Estoril, mas as equipas principais de ambos os clubes utilizam os respetivos relvados principais para treinos, pelo que dificilmente aceitariam sobrecarregar ainda mais a relva.
Seja qual for a solução, será definitiva até ao final da época, porque os regulamentos obrigam a que em caso de mudança, o novo local tem de ser fixo - uma forma de impedir que as equipas saltem de campo em campo.
O Estádio do Bravo, no Seixal, deixou entretanto de ser alternativa no futuro.
A solução deverá passar por um estádio não muito distante e que preencha os requisitos exigidos pela Liga, um dos quais fundamental e que maior dificuldade cria no processo de seleção: capacidade mínima de 2500 lugares sentados para jogos da 2.ª Liga.
A escolha não é fácil e qualquer que seja a decisão implicará custos: os estádios de Alverca e Estrela da Amadora enquadram-se, mas necessitam de um novo relvado e melhoramento nas restantes infraestruturas.
O Estádio Universitário também já entrou nestas contas, inclusive no início da época, mas o projeto não teve continuidade e o palco tem uma taxa de ocupação muito elevada.
Outro dos cenários possíveis passa pela cedência das instalações por parte de Belenenses ou Estoril, mas as equipas principais de ambos os clubes utilizam os respetivos relvados principais para treinos, pelo que dificilmente aceitariam sobrecarregar ainda mais a relva.
Seja qual for a solução, será definitiva até ao final da época, porque os regulamentos obrigam a que em caso de mudança, o novo local tem de ser fixo - uma forma de impedir que as equipas saltem de campo em campo.
O Estádio do Bravo, no Seixal, deixou entretanto de ser alternativa no futuro.
Fonte: A Bola