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Toda a informação sobre o Glorioso

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Toda a informação sobre o Glorioso

«Estamos na luta com o FC Porto e não podemos perder pontos»

03.02.13, Benfica 73
Sem margem de erro. Com a luta com o FC Porto ao rubro, Jorge Jesus diz que só um desfecho serve os desígnios do Benfica na receção ao V. Setúbal: a vitória.

«A equipa sente-se bem, estamos a fazer uma boa época. No Campeonato nacional, que é o nosso grande objetivo, estamos na luta com o nosso rival FC Porto. Temos consciência de que não podemos perder pontos para mantermos a posição ex-aequo com o FC Porto», sublinhou, desvalorizando a penúltima posição ocupada pelos sadinos na classificação da Liga.

«O adversário não conta muito. Amanhã [domingo] é o V. Setúbal, mas se fosse outra equipa, de menor nomeada ou com mais valor em termos de classificação - depois, na prática, pode não ser -, para nós a história é sempre a mesma. Estamos sob uma pressão positiva, os jogadores e o treinador do Benfica sabem que neste clube temos de jogar sempre para ganhar. A pressão deixa de o ser, é normal para nós. Frente ao V. Setúbal, vamos tentar ganhar e, se possível, com qualidade, que é o que temos feito na maior parte dos jogos no Estádio da Luz», realçou Jorge Jesus.
Fonte: A Bola

Cardozo não defronta V. Setúbal

03.02.13, Benfica 73
Óscar Cardozo não vai ser opção para Jorge Jesus no jogo com o V. Setúbal, da 17.ª jornada da Liga, agendado para domingo, no Estádio da Luz.
«Penso que Cardozo está clinicamente curado. Treinou-se sem limitações nestes últimos dois dias. Mas, ao contrário do que fizemos com outros jogadores, não vamos lançá-lo no jogo para termos uma margem de segurança», adiantou o treinador das águias, na conferência de Imprensa de lançamento da receção à equipa sadina.
O avançado paraguaio falhou as partidas com Paços de Ferreira e SC Braga, devido a uma lesão muscular.
Fonte: A Bola

«Insúa é bom jogador»

03.02.13, Benfica 73
Sem querer alongar-se nos comentários sobre o interesse que teria sido manifestado pelo Benfica na contratação de Emiliano Insúa, durante o mercado de inverno, Jorge Jesus reconhece que o lateral argentino «é um bom jogador».

«Não vou falar de Insúa, não tem sentido. Ele já não é jogador do Sporting, está no Atlético de Madrid. O que é que me importa falar do Insúa? Se me perguntarem se é um bom jogador, é um bom jogador», afirmou o treinador em conferência de Imprensa, em reação ao pretenso interesse dos encarnados no defesa argentino tornado público pelo presidente do Sporting, Godinho Lopes, e entretanto desmentido a A BOLA por fonte oficial do Benfica.
Fonte: A Bola

«Somos um país de emigrantes, deixem-se de tretas»

03.02.13, Benfica 73
Jorge Jesus desvaloriza as conclusões do estudo levado a cabo pelo Sindicato dos Jogadores, segundo o qual o Benfica foi o clube que menos portugueses fez alinhar na primeira volta do Campeonato. «Somos um País de emigrantes, deixem-se de tretas», reage.

«A mim preocupa-me é não ter jogadores de qualidade. Isso acabou, deixámos de ser nacionalistas nesse aspeto. O mundo mudou no que à globalização do direito ao mercado de trabalho diz respeito. E o futebol é igual. Em Portugal não há quantidade para formar só jogadores portugueses. Temos de formar jogadores portugueses ou estrangeiros, para sermos competitivos em Portugal e nas competições europeias. Essa questão pertence ao passado, não ao tempo de D. Afonso Henriques mas das nossas ex-colónias, quando havia a possibilidade de ir buscar jogadores nascidos em Angola e em Moçambique. Nos anos 80, o Benfica tinha a grande maioria dos seus jogadores portugueses por essa questão. Hoje, isso não existe. Se olharmos para as melhores equipas do mundo, têm um ou dois jogadores do seu país a jogar. A mim preocupa-me trabalhar com a intenção de formar jogadores, independentemente da nacionalidade deles», argumentou o treinador dos encarnados. 

«Benfica, Sporting e FC Porto não vão ter muitas possibilidades de ter a maioria dos seus jogadores portugueses. Quando começas a estar atento àqueles que começam a despontar, já eles estão no estrangeiro. Somos o exemplo da formação de jogadores. Os miúdos estão a sair de Portugal com 16, 17 e 18 anos e temos menos quantidade para recrutar», apontou, dando como exemplo os casos de Diogo Rosado e Rui Fonte, dois atletas portugueses que as águias fizeram regressar aos relvados portugueses.

«Nasceram em Portugal mas foram cedo para o estrangeiro, pois as pessoas entenderam que eles tinham qualidade. Nós entendemos recuperá-los e é assim que temos de trabalhar. Somos um País de emigrantes, exportamos trabalhadores para todo o mundo e em Portugal só os portugueses têm direito a trabalhar? Deixem-se dessas tretas», atirou.
Fonte: A Bola