«Simplesmente desiludido»
«Hoje é um novo dia. Benfica sempre», escreveu o belga no ‘twitter’, onde não escondeu o desânimo pela derrota de Alvalade: «Estou simplesmente desiludido.»
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No rescaldo do jogo que ditou a derrota do Benfica frente ao Sporting (1-0), Rui Gomes da Silva, vice-presidente das águias, comentou, no programa “O dia seguinte”, da SIC Notícias, as incidências da partida, lembrando os sucessivos reveses dos encarnados ao longo da época. “O Sporting foi superior ao Benfica, mas a verdade é que o penálti não marcado logo no 1.º minuto condicionou o resto do jogo”, admitiu. Invocando a eliminação do Benfica dos quartos-de-final da Liga dos Campeões aos pés do Chelsea, antecipou um Benfica de dimensão europeia nos próximos anos: “Recuso vitórias morais, como no jogo contra o Chelsea, e acredito que o Benfica vai ser campeão europeu nos próximos anos.”
Fonte: Record
Os convites foram enviados e os lugares na Tribuna de Honra dos Estádio José Alvalade estavam reservados para os elementos da direção encarnada, inclusivamente para Luís Filipe Vieira.A verdade é que o líder dos encarnados, não ocupou o lugar que lhe estava destinado e os restantes lugares destinados a elementos da comitiva da Luz ficaram vazios durante o jogo entre eternos rivais.
Fonte: Record
Não foi feliz o 100.º jogo de Yannick no campeonato nacional . Além de ter perdido o encontro, o internacional português foi muito apupado por parte dos adeptos do Sporting sempre que tocava na bola. Desta forma o avançado, de 25 anos, acabou por regressar ao Estádio José Alvalade da mesma forma que o abandonou no final do último verão, debaixo de um coro de assobios.
Os primeiros momentos do ex-jogador do Sporting no dérbi até foram felizes. Como começou a partida no banco de suplentes não foi o alvo da ira das bancadas e, antes do apito inicial, ainda se permitiu a confraternizar amigavelmente com André Santos, André Martins, Daniel Carriço, Nélson e o roupeiro Paulinho.
Fonte: Record
Jorge Coroado
Polga não jogou a bola, mas sim Gaitán. A análise objetiva do local da infração não permite dizer se foi fora ou dentro da área, embora pareça mais no exterior. Errou o árbitro ao assinalar canto; ficou um livre direto por assinalar.
Agora digo eu: Como é possivel a um tipo que tem oportunidade de ver não sei quantas repetições e ainda ter a lata de dizer que a falta sobre Gaitán é fora da área? A Azia é terrivel... ainda mantém a doença do ser anti-Benfica.
O Benfica perdeu esta segunda-feira com o Sporting por 1-0, em jogo da 26.ª jornada da Liga Portuguesa. Na deslocação a Alvalade, não foi o adversário que foi propriamente mais forte que o Benfica, mas, sim, a equipa da arbitragem. A história do costume…
Para a deslocação a Alvalade, as principais do onze do Benfica foram ao nível da defesa. Após não ter contado com centrais de raiz no desafio da segunda-mão dos quartos-de-final da Liga dos Campeões, o treinador Jorge Jesus viu Luisão e Garay recuperarem das suas lesões e serem, assim, opção para o eixo de defesa, o que fez com Emerson tenha voltado ao lado esquerdo do sector mais recuado e Javi García ao meio-campo, respectivamente. No ataque, o técnico colocou Rodrigo ao lado de Cardozo.
Que dizer da entrada do Benfica? Forte, muito forte, como se queria, tendo em conta a necessidade de vencer para ficar perto do primeiro lugar. Do outro lado, entradas agressivas dos jogadores adversários e uma permissividade incrível do árbitro Artur Soares Dias. E tudo começou com um erro grave logo no primeiro minuto, com Polga a derrubar claramente Gaitán no interior da área. O jogador do Sporting não tocou nem de perto nem de longe na bola, contudo, o juiz da partida não assinalou nada, a lembrar vários dos seus companheiros de arbitragem nos últimos jogos do Benfica no Campeonato.
Só passaram dois minutos e Bruno César sofreu uma entrada dura de Insúa, lance que também não mereceu qualquer admoestação por parte de Artur Soares Dias.
Apesar destes lances não assinalados, o Benfica continuou firme à sua linha de jogo, de procurar a baliza sportinguista, isto perante um adversário que entrou em campo extremamente fechado, não parecendo que jogava em casa.
Javi García procurou acertar em cheio na baliza contrária, no entanto, o seu remate foi travado por Rui Patrício (15’).
Como tem sido habitual, quando é contra o Benfica, não existem dúvidas em assinalar grandes penalidades. O árbitro considerou falta de Luisão sobre o avançado Wolfswinkel e marcou grande penalidade, que acabou por ser convertida por esse jogador do Sporting (18’).
Perto do intervalo, aos 44 minutos, foi Luisão a ser puxado por Izmailov no interior da área do Sporting. E o que é que o árbitro marcou? Nada, absolutamente nada…
E a história continuou…
Com Yannick Djaló a ser novidade – entrou para o lugar de Rodrigo para a segunda parte, o Benfica voltou a entrar melhor e o golo só não apareceu devido a um corte perto da linha de golo de Insúa, evitando um cabeceamento com êxito de Maxi Pereira (52’). Nova tentativa, aos 59 minutos, por Cardozo, mas o cabeceamento também não acertou no alvo.
Um minuto depois e mais uma entrada dura para história do dérbi. João Pereira como o protagonista da falta clara sobre Gaitán. Amarelo? Vermelho? Mais uma vez nada foimostrado pelo árbitro.
O Benfica arriscou mais e isso tornou o jogo mais aberto, levando a que Artur Moraes tivesse um papel mais activo na baliza do Benfica. O guarda-redes protegeu bem as suas redes, contudo, o ataque não conseguiu corresponder. Yannick Djaló, aos 72 minutos, foi quem esteve muito perto de marcar, mas o remate saiu ao lado.
Nos descontos, Luisão recebeu o segundo cartão amarelo e foi, consequentemente, expulso. Mais uma vez as camisolas vermelhas despertam mais a atenção dos homens do apito. Mas o Benfica é e será sempre superior a tudo isso.
O Sport Lisboa e Benfica alinhou com a seguinte equipa: Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Emerson; Javi García (Nélson Oliveira, 61’), Witsel, Bruno César e Gaitán (Nolito, 73’); Rodrigo (Yannick Djaló, 45’) e Cardozo.
Fonte: SLB