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Toda a informação sobre o Glorioso

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Toda a informação sobre o Glorioso

«Classificação está aldrabada por influência dos árbitros»

24.03.12, Benfica 73
O diretor de comunicação do Benfica, João Gabriel, manifestou ao nosso jornal, a título pessoal, a indignação em relação às últimas arbitragens dos jogos das águias. 

«O senhor Vítor Pereira já lidera há tempo suficiente os árbitros portugueses para continuarmos a poder tolerar o que está a suceder. Nesta altura a classificação está aldrabada por influência direta dos árbitros», vincou, pedindo ao presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol que tenha «critérios iguais para todos os clubes».

João Gabriel enumera alguns casos, como «dois foras de jogo mal assinalados ao Benfica em Coimbra», ou «o fora de jogo de mais de um metro que decide a partida contra o FC Porto, na Luz». Para mais, neste último caso, estranha que o árbitro auxiliar responsável pelo «erro grosseiro» tenha ficado «melindrado com o treinador do Benfica em vez de incomodado pela decisão».

O responsável encarnado fala ainda de uma «agressão a pontapé a Aimar, na área, no jogo de Coimbra», lance em que não foi assinalada grande penalidade, e do «choque casual entre Emerson e Diego Barcellos, que já deu penalty contra o Benfica, na Luz, frente ao Nacional», sem esquecer que «Bruno César foi atropelado em Paços de Ferreira, também na área, e ainda levou amarelo». Junta a estes casos «outros dois penalties não assinalados em Paços de Ferreira e um em Guimarães», o que merece o seguinte comentário: «Em matéria de penalties, a regra parece ser só marcar quando a falta obrigar a internamento hospitalar.»

Relativamente ao jogo de Olhão, João Gabriel acusa o árbitro João Capela de ter permitido o «antijogo do Olhanense», defendendo que «em 90 minutos jogaram-se 30 no máximo». O juiz é ainda acusado de ser «diligente moço de recados do treinador do FC Porto», tal a atenção com que observou os lances de bola parada na área algarvia, «para garantir que não havia bloqueios que irritassem o treinador do FC Porto». Como tal, e lembrando mais uma vez a «expulsão de Aimar numa jogada legal», quando uma entrada de Toy sobre Javi García teve outro entendimento, conclui que «foi João Capela quem bloqueou o jogo e não parece que o tenha feito com ingenuidade».

Termina com um apelo a Vítor Pereira: «Não prejudiquem mais o Benfica!»
Fonte: A Bola

«É sempre a mesma história»

24.03.12, Benfica 73

Indignado, Maxi Pereira surgiu na zona de entrevistas rápidas da TVI com pouca vontade de comentar o empate a zero do Benfica com o Olhanense. As palavras do lateral-direito uruguaio, de 27 anos, foram poucas, mas as suficientes para revelar o estado de espírito dos jogadores encarnados.

«A única coisa que quero dizer é que assim torna-se difícil jogar», disparou o internacional sul-americano, com cara de poucos amigos, aludindo à arbitragem de João Capela e, em particular, ao lance polémico do jogo, que acabou com a expulsão de Aimar, que Jorge Jesus considerou injusta e inexplicável. Sem nunca referir-se especificamente ao lance mais polémico do jogo nem à decisão do árbitro da AF Lisboa, Maxi Pereira prosseguiu, num tom que expressava toda a revolta das águias: «Não é a primeira que isto acontece e não sei o que se passa com o Benfica.» 

Para o defesa uruguaio «assim torna-se difícil jogar», assumindo que o desempenho dos árbitros nos jogos com os encarnados deixa os futebolistas «sem vontade de jogar». E não só: «Não podemos fazer nada, ficamos chateados e impotentes perante isto. É sempre a mesma história!» Maxi Pereira não abandonou a zona da entrevista sem desabafar que não queria dizer «mais nada para não sofrer consequências».

Maxi Pereira foi, aliás, o único jogador do Benfica a falar no final da partida. Jorge Jesus também deu voz à indignação dos encarnados, enquanto os restantes elementos do plantel deixaram o balneário diretos para o autocarro do clube.

Fonte: A Bola

Vieira quer 50 milhões

24.03.12, Benfica 73

Luís Filipe Vieira já definiu a meta financeira para o próximo verão e que passa por um encaixe financeiro de, no mínimo, 50 milhões de euros com a venda de jogadores.

Apesar da excelente carreira dos encarnados na Liga dos Campeões e que já permitiu ganhar uma verba superior a 20 milhões, as águias estão obrigadas a transferir alguns dos jogadores mais valiosos no final da época, numa medida que tem vindo a ser habitual não só no clube da Luz como também nos outros “grandes” do futebol português. A crise que tem vindo a afetar também os emblemas portugueses, obriga o Benfica a ceder, pelo menos, dois dos jogadores mais valiosos do atual plantel comandado por Jorge Jesus.

Fonte: Record

«Não percebo porque Aimar é expulso» – Jorge Jesus

24.03.12, Benfica 73

O treinador do Benfica não compreendeu porque razão o argentino Pablo Aimar foi expulso no inesperado empate frente Olhanense (0-0).

«Na realidade faltou alguma capacidade para fazer o golo. Nos primeiros 45 minutos apenas foram jogados 20 minutos, porque existiram muitos atrasos e bola fora de campo. Na segunda parte aconteceu a expulsão de Aimar. Não percebo porque ele foi expulso. Estamos a falar de um artista. Os dois tocaram na bola», afirmou Jorge Jesus, em declarações à TVI.

Fonte: A Bola

Olhanense – Benfica, 0-0 - Rescaldo e Resumo (Vídeo)

24.03.12, Benfica 73

A equipa de Futebol profissional do Sport Lisboa e Benfica disputou, esta sexta-feira, em Olhão, a 24.ª ronda do Campeonato Nacional. Diante do Olhanense, os “encarnados” empataram 0-0 e somam agora 56 pontos na tabela classificativa.

 

Após o jogo para a Taça da Liga e que colocou o Benfica em mais uma final da prova, o treinador Jorge Jesus voltou a dar a titularidade aos habitualmente mais utilizados. Percebendo que já não têm margem de manobra até ao fim do Campeonato, os futebolistas da Luz entraram a mandar nas incidências da partida, aproveitando a atitude defensiva dos algarvios que optaram por jogar apenas no meio-campo defensivo.

 

Assim sendo, não foi de estranhar que a primeira oportunidade de golo pertencesse às “águias”. Aos cinco minutos, o Benfica beneficiou de um pontapé de canto com o esférico a encontrar dois jogadores sem marcação – Luisão e Jardel – com o último a cabecear ligeiramente por cima.  

 

Daí e até ao descanso só deu Benfica (terminou a primeira metade com cerca de 60% de posse de bola), mas as investidas foram esbarrando numa defensiva muito cerrada e que não deu espaço de manobra aos jogadores mais adiantados da turma da Luz.

 

A etapa complementar arrancou com a equipa da casa a ter a mesma postura defensiva que acabou por ter no total dos noventa minutos e com o Benfica a ser o único conjunto em campo a pretender vencer. Aos 54´, Aimar marcou um livre que sobrevoou toda a área e Javi García, ao segundo poste, cabeceou muito perto da baliza defendida por Fabiano.

 

Até que ao minuto 60 entrou outro protagonista na partida para “bloquear” o Futebol. O árbitro João Capela decidiu ser protagonista de um jogo disputado com cordialidade até a esse momento. Num lance de disputa de bola a meio-campo entre Aimar e Rui Duarte, o árbitro lisboeta viu o que mais ninguém viu e admoestou o “10” benfiquista com vermelho directo, impedindo-o de jogar nas próximas rondas (decisivas) da prova. O rol de erros manteve-se até final, pois aos 65´ não assinalou uma clara mão de Toy perto da área do Olhanense e ao minuto 88 teve dualidade de critérios, porque num lance a meio-campo, o jogador algarvio fez uma “tesoura” por trás às pernas de Jardel, mas foi admoestado apenas com o cartão amarelo.

 

Pelo meio, Cardozo teve no seu pé esquerdo a oportunidade de terminar com o nulo, mas o esférico saiu por cima da barra. Comprovando que somente as “águias” quiseram conquistar os três pontos, estiveram os dois lances no tempo de compensação: aos 90´+2´ Gaitán atirou de cabeça para a baliza deserta, mas Maurício salvou em cima da linha para volvidos cinco minutos Saviola rematar isolado para uma grande estirada do guardião brasileiro.

 

Apesar deste empate, o Clube da Luz fez de tudo para vencer e, por certo, não baixará os braços nas três competições em que está inserido.

O Sport Lisboa e Benfica iniciou o jogo com o seguinte onze: Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Emerson (Saviola, 81´); Javi García, Witsel (Rodrigo, 71´), Gaitán, Nolito (Pablo Aimar, 45´); Nélson Oliveira e Cardozo.

Texto: Marco Rebelo

Fonte:SLB

"Anjinhos da corte"

24.03.12, Benfica 73

Estamos mais longe do objectivo. Este empate vai colocar-nos, com quase toda a certeza, em terceiro lugar na tabela classificativa.

E com este cenário lá aparecem, de novo, as críticas a tudo e a todos, menos a quem as merece.

Se o Benfica joga bem, os bois aparecem a fazer o que sabem de melhor, a roubar, mas lá conseguimos ganhar e os críticos ficam a marcar passo aguardando uma próxima oportunidade. Se o Benfica tem um jogo menos conseguido, como o de hoje, continuamos a ser roubados, como tem sido habitual desde o jogo com o Nacional, lá deixamos pontos para o adversário. E quem é que aparece vindo de não sei de onde? Os tais críticos que costumam estar escondidos e que só dão um ar de sua graça, nos empates e derrotas, dito de outra forma, só aparecem nas desgraças.

Em outro clube qualquer, todos os adeptos estariam a esta hora a meditar o quanto somos prejudicados pelos mesmos do costume, os bois de serviço. Mas para alguns dos adeptos do Benfica tudo tem de ser diferente. Não devemos falar dos bois, isso é para os fracos e perdedores, dizem uns. Para outros, se o Benfica jogar mal, jamais poderá falar dos bois pois não tem moral para isso, mesmo que seja escandalosamente roubado.

Pois para mim, se os bois fazem parte de um jogo de futebol têm de levar com as mesmas apreciações que levam os jogadores e treinadores. Ainda para mais num país onde toda a gente sabe como os bois gostam de ser tratados, com fruta, chocolates, etc...

Portanto para alguns temos de continuar a ser os "anjinhos da corte", os certinhos... Só que depois, os tais críticos voltam aparecer no final do campeonato e ainda têm o descaramento de dizer que foi mais que justo os Corruptos terem ganho o campeonato, que têm uma estrutura muito sólida, blá, blá... e que o Benfica é que não jogou patavina.

Só tenho neste momento mais uma coisa a dizer a estes que por criticarem tudo, e que mantêm a ideia que não vale a pena falar dos bois de preto: Vocês não percebem nada de futebol. Mudem de clube.