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O médio argentino Matías Rodríguez, que tem sido associado ao interesse do Benfica, diz pretender terminar o ano ao serviço do Universidad do Chile, de forma a poder ajudar o clube a conquistar mais títulos.
«Tenho contrato até dezembro e gostaria de ficar pelo menos até essa altura», afirmou o médio, que foi confrontado diretamente com o alegado interesse do Benfica:
«Até chegar a junho não vou pensar no que virá a seguir. Quero estar tranquilo e continuar a trabalhar, de forma a poder consolidar-me no Universidad.»
Matías Rodríguez, de 25 anos, desde janeiro passado que tem sido colocado na rota do Benfica, tendo mesmo sido noticiado que o clube da Luz estaria disposto a pagar cerca de um milhão de dólares (cerca de 760 mil euros) por metade do passe.
Fonte: A Bola
Eduardo sustenta que a vitória no clássico peca por escassa. “Fomos mais fortes, fomos superiores e podíamos até ter ganho por um resultado mais expressivo, por um resultado melhor. Construímos muitas oportunidades, como por exemplo as três bolas nos ferros. Julgo, assim, que somos uns justos vencedores”, argumentou o guardião, de 29 anos, discordando da análise de Pinto da Costa ao trabalho de Soares Dias: “A arbitragem não influenciou o resultado. Mas é a análise dele, há que respeitá-la.”
Após um jogo em que sofre dois golos – “Na nossa vida às vezes quase nada fazemos mas acabamos por sofrer golos. Felizmente, conseguimos dar a volta!” –, Eduardo enfatiza a importância do êxito e elege um adversário para Coimbra.
Fonte: Record
A torcer por fora, uma vez que ainda recupera de lesão, o defesa argentino Garay fez questão de felicitar a equipa pela vitória diante do FC Porto.
«Felicito toda a equipa pelo grandíssimo jogo e sobretudo pelo triunfo», disse o jogador, através da rede social Twitter.
Garay, recorde-se, está a contas com entorse no joelho esquerdo, contraído no jogo com o FC Porto para o campeonato, a 2 de março. Na altura apontou-se um mês de paragem.
Fonte: A Bola
Não foi desforra nem vingança de coisa alguma… mas que soube bem, ai isso soube! Em partida a contar para as meias-finais da Taça da Liga, o Benfica venceu o FC Porto, por 3-2, esta terça-feira à noite, na Luz, carimbando a sua quarta presença consecutiva na final da prova. Desvalorizada por quem nunca teve capacidade para a vencer, para nós é mais uma taça que queremos erguer!
Já vai longo o percurso “encarnado” nesta 5.ª edição da Taça da Liga, percurso esse iniciado no início do novo ano, dia 3 de Janeiro, em Guimarães, com o Benfica a vencer os locais, por 4-1, mostrando desde logo que esta é uma prova que não desvaloriza e que quer – à semelhança de todas as competições em que entra! – ganhar. Seguiram-se os desafios com Santa Clara (2-0) e Marítimo (3-0), ambos na Luz, com o Benfica a classificar-se no 1.º lugar do seu Grupo B, somente com vitórias, dez golos marcados e somente um sofrido.
Com este caminho percorrido, sem mácula, quis o alinhamento que o Benfica defrontasse o vencedor do Grupo D, o FC Porto. Terça-feira à noite na Catedral, pelas 20h45, novo clássico e cerca de 30 mil adeptos benfiquistas em apoio ao Maior Clube do Mundo.
Com algumas alterações no figurino, devido a uma necessária rotatividade de plantel assumida por Jorge Jesus, a mentalidade e a postura mantiveram-se. É que seguem-se semanas verdadeiramente infernais, com o Benfica na luta pelo Campeonato e pela Champions… mas a Taça da Liga também é para ganhar!
Salve o cliché… impróprio para cardíacos!
E o jogo não poderia ter começado de melhor maneira! Com um início avassalador, depois de uma recuperação de bola, tinham corrido somente 4´, eis que surge isolado Maxi Pereira que, de primeira, enche o pé para o primeiro golo da noite. Mas foi “sol de pouca dura”, isto é como quem diz, os festejos duraram pouco na Catedral. Aos 7´’, num lance de enorme infelicidade, Lucho remata para a baliza, a bola embate em Javi García, desvia a trajectória e acaba por trair Eduardo. Estava feito o empate. O FC Porto acordou e, aos 16’, colocou-se mesmo em vantagem, com Mangala a cabecear para o 1-2, na sequência de um livre.
Atordoados com os dois golos de rajada, os pupilos de Jorge Jesus tardaram em reagir, como se um qualquer fantasma os teimasse em assustar… mas no Benfica há que lidar com todas estas idiossincrasias e o psicológico tem de ser forte.
A partir dos 20’, tal como surgiu, o fantasma desapareceu! Com um futebol mais directo – pois os sectores teimavam em funcionar – o Benfica começou a soltar-se das amarras e iniciou uma verdadeira avalancha ofensiva, carregando com tudo, refira-se, muitas vezes não da melhor forma, mas sempre, sempre com enorme qu(c)rer!
A bola ia a trave, ia aos postes, era defendida, cortada, tornava a beijar o ferro e teimava em não entrar… mas “água mole em pedra dura”… Aos 42’, finalmente a redondinha entrou! Na cobrança de um livre, Javi García surge solto de marcação na direita, serve Nolito, que com o peito, faz o empate a duas bolas, empate esse que há largos minutos se justificava.
O “Matador” veio do banco…
Depois de uns primeiros 45’ avassaladores, o que não significa futebol bem jogado mas sim golos e emoção, a segunda metade foi completamente diferente. Toada morna, jogadas tácticas com entradas e saídas nos dois grupos e poucas oportunidades de golo. Destaque para dois grandes remates “encarnados”, o primeiro de Witsel (55’), o segundo de Nolito (68’), mas ambos passaram por cima da trave. Foi preciso esperar até aos 76’ para que a Catedral tornasse a festejar, com a tão desejada cambalhota no marcador. Recolocação de bola em jogo, Cardozo surge isolado por Gaitán na cara de Bracali e, com muita frieza e classe, remata para o 3-2, sentenciando a partida.
O Benfica tem assim presença confirmada no próximo dia 14 de Abril, no Estádio Cidade de Coimbra, naquela que será a sua quarta final da prova consecutiva, tendo vencido as três anteriores. Aguarda-se apenas confirmação do adversário, que sairá do embate entre o Gil Vicente e o Sporting Clube de Braga.
O Sport Lisboa e Benfica alinhou com Eduardo; Maxi Pereira, Luisão, Jardel e Capdevila; Javi García, Witsel, Aimar (Saviola, 72’), Bruno César (Gaitán, 56’) e Nolito; Nélson Oliveira (Cardozo, 65’).
Texto: Sónia Antunes
Fonte: SLB