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Toda a informação sobre o Glorioso

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Toda a informação sobre o Glorioso

«Três grandes gastam 100 milhões de euros em reforços» - DN

01.09.11, Benfica 73

Fechou ontem o mercado de transferências e os principais clubes nacionais voltaram a investir como se não houvesse amanhã: só os três grandes gastaram mais de 100 milhões de euros em jogadores.
Mesmo com o Sp. Braga a fazer (novamente) um investimento residual, as contas deste ano dão um valor cerca de 20 milhões superior em relação às duas últimas temporadas - que incluem as compras efectuadas na reabertura do mercado, em Janeiro.
Danilo, para o FC Porto, é o reforço mais caro, com os dragões a gastarem 13 milhões de euros.

Fonte: A Bola

Motivos de interesse, de satisfação e de alívio

01.09.11, Benfica 73

O Benfica está a fazer este ano um arranque de época bem melhor do que o do ano passado, mas também não era preciso muito para fazer melhor do que fez em 2010/2011, quando ia a época mais ou menos por esta altura.

Os benfiquistas andam mais satisfeitos, nota-se. Basta ouvi-los falar…

 - Gostaste do Nolito?

 - Não vi. É muito pequenino e estava muito nevoeiro.

 - O Gaitán anda desconcentrado.

 - É desde que está a ser observado pelo Manchester United.

 - Ah, pois. Pode ser que se concentre em grande no jogo com o Manchester, na Luz.

 - Vais?

 - Vou.

 - O Bruno César tem pinta, não tem?

 - Tem, pois. Até faz lembrar o nosso grande Isaías…

 - Parecia um jogador de râguebi a correr sessenta metros com a bola.

 - Com o melão, queres tu dizer.

 - Com o melão sei quem ficou…

 - Incrível como o Bruno César não foi parar ao Porto.

 - Agora andam atrás do Funes Mori.

 - O Freud explica.

 - Viste agressão ao Witsel?

 - O árbitro foi um herói.

 - O nosso Jesus está muito sereno.

 - Está, está, está.

 - O Domingos é que parece tristonho.

 - Não está a conseguir pôr o Sporting a jogar à bola como fez com o Braga.

 - Porque no Sporting, ao contrário do que aconteceu em Braga, não esteve lá antes o Jorge Jesus durante dois anos a fazer-lhe a papinha toda.

 - Está bem visto.

 - Isto do futebol não é nenhuma ciência oculta!

 

O fim-de-semana tinha reservada uma alegria para quem gosta de futebol. O regresso da Liga espanhola, a melhor do Mundo e arredores, sendo que os arredores somos nós, os portugueses, que vivemos mesmo ao lado, entre a Espanha e o mar, por isso mesmo nos chama, com toda razão, um país periférico.

Para os benfiquistas, muito especialmente, este regresso da Liga espanhola no seu esplendor trouxe-nos os mais diversos motivos de interesse, de satisfação e até de alívio. O interesse pelo desempenho do Granada de Júlio César, Carlos Martins, Yebda e, mais recentemente, Jara, que começou mal, a perder em casa; a satisfação por revermos Fábio Coentrão na qualidade de homem dos sete instrumentos do Real Madrid; e, finalmente, o alívio por podermos ver Roberto, um tipo bem simpático, a jogar durante 90 minutos sem ser com a camisola do Benfica.

Aconteceu no Saragoça – Real Madrid que terminou em goleada expressiva. Quer os comentadores da transmissão televisiva, quer os analistas da praxe, quer o cidadão comum, o homem da rua, todos concordaram que Roberto não teve culpas em nenhum dos seis golos que sofreu. E são capazes de ter razão.

Roberto é, na verdade, o guarda-redes ideal para uma equipa como o Saragoça, onde, aliás, já fora feliz antes da sua patética passagem pelo Benfica. No domingo, por exemplo, Roberto esteve sempre em acção porque o Real estava inspirado e nunca deixou de andar muito perto da baliza dos donos da casa.

E Roberto estando sempre em acção, porque a equipa que agora defende é do meio da tabela e vai obrigá-lo a intervir mais vezes durante um jogo, é natural que tenha até os seus momentos de grande brilho entre os postes, tantas são as que lá vão…

No Benfica, que é superior ao Saragoça, tem outras ambições e um futebol bem mais ofensivo, Roberto não tinha nem tempo nem ocasiões para “aquecer” as luvas. Remetido ao papel de espectador a maior parte do jogo, vendo da sua baliza os colegas a jogar perto da baliza adversária, era um Roberto a frio que, em muitos jogos, era chamado a duas ou três escassas intervenções que, decididamente, não podia falhar.

E falhou algumas, é certo, se quisermos evocar o assunto com benevolência. Se preferirmos evocar o assunto sem benevolência, falhou um fartote.

Que seja muito feliz em Saragoça, é, de certeza, o desejo de todos os benfiquistas que vão continuar a seguir a sua carreira mas de longe.

Benza-o Deus, esse é mesmo um grande alívio…

 

APESAR de jogar sem o Nolito, o Barcelona venceu o FC Porto no Mónaco e conquistou a Supertaça da UEFA no culminar de uma semana tempestuosa no futebol português, por obra e graça do Sporting que está revoltado com a qualidade da arbitragem nacional.

A Pinto da Costa não lhe ocorreu dizer nada depois do jogo com o Barcelona mas antes do jogo, ainda em Portugal, comentou com a ironia do costume este levantamento de rancho sportinguista contra os homens do apito. “Os árbitros têm sido uns heróis”, disse o presidente FC Porto em acto de solidariedade com a classe que tão mal tratada tem vindo a ser pelo Sporting que, entretanto já perdeu 7 pontos que só lhe podem fazer falta.

Não é só para Pinto da Costa que os árbitros têm sido uns heróis.

Também a UEFA pensa exactamente da mesma maneira e só assim se justifica que Michel Platini tenha mandado para dirigir o jogo do Mónaco entre o Barcelona e o FC Porto o árbitro holandês Bjorn Kuipers que apitou no Porto, na Primavera passada, o jogo com o Villareal e que acabou envolto em suspeitas gastronómicas nas primeiras páginas dos jornais espanhóis por ter ido cear com António Garrido à Marisqueira de Matosinhos depois do jogo no Dragão.

 - Agora vais ao Mónaco e vais provar que és mesmo um herói! – foi o que Michel Platini disse a Bjorn Kuipers na sala dos fundos da sede da UEFA na Suiça, que é um país neutral.

E lá foi até ao Mónaco o holandês Kuipers para provar ao Mundo a sua fibra de herói.

Talvez tenha até exagerado porque expulsou dois jogadores do FC Porto e, como se não bastasse, os portistas (que viram a sua equipa valorizar a vitória do Barcelona oferecendo uma réplica condigna aos campeões da Europa) ainda se queixam de uma grande penalidade que terá ficado por assinalar a favor do campeão português.

Vítor Pereira, com humildade, reconheceu o heroísmo do árbitro:

 - É muito complicado marcar um penalti conta o Barcelona - disse quando já Messi e companhia encaixotavam a taça no balneário para a levar para casa.

Mas, muita atenção, leitores: este Vítor Pereira que disse que é muito complicado marcar penaltis contra o Barcelona é o Vítor Pereira – treinador do FC Porto, não é o Vítor Pereira – presidente dos árbitros portugueses.

O Vítor Pereira – presidente dos árbitros portugueses jamais diria semelhante barbaridade. Porque uma coisa é o que se passa lá fora, outra coisa é o que se passa cá dentro. E cá dentro não há Barcelonas nem complicações nenhumas.

Não há nem vai haver!

 

AINDA Vítor Pereira – treinador do FC Porto e ainda o jogo da Supertaça no Mónaco. Disse Pereira na conferência de imprensa antes da partida:

 - Nós não viemos ver o Barcelona jogar à bola.

Bom, isso acabou por não ser totalmente verdade… as muito honrosas estatísticas do jogo garantem que houve 68% de posse de bola para o Barcelona e 32% para o FC Porto, o que prova que o FC Porto viu mais o Barcelona a jogar do que o Barcelona viu o FC Porto a jogar. Mas isso pouco interessa.

Mais coisa, menos coisa, o que interessa sempre é o resultado.

Autor: Leonor Pinhão

Fonte: A Bola

Espanha goleia Geórgia com hat-trick de Rodrigo (7-2)

01.09.11, Benfica 73

Apesar de ainda não ter actuado com a camisola do Benfica em jogos oficiais, Rodrigo continua a brilhar com as cores da Espanha. 
Depois de uma boa prestação com a roja no Mundial sub-20, o avançado voltou a estar em evidência ao anotar três dos sete golos com os quais a Espanha cilindrou a Geórgia.
Rodrigo, aos 11, 29 e 30 minutos, Isco, 3 e 21, Canales, 39, e Bartra, ao minuto 61, carimbaram a goleada espanhola.
Martinez, na própria baliza aos 53 minutos, Kvekveskiri, 88, marcaram os golos da equipa anfitriã.
A Espanha lidera o Grupo 5 da fase de classificação para o Europeu de Israel, em 2013, com três pontos.

Fonte: A Bola

Arbitragens... já – Arons de Carvalho ao Jornal O Benfica

01.09.11, Benfica 73

1. Ainda agora começou o Campeonato e já (só) se fala em arbitragens. Nada de novo, infelizmente... De penálti em penálti, o FCP já comanda. E, de lamento em lamento, o Sporting já arranjou outro problema com os árbitros, continuando sem distinguir uma árvore de uma floresta.

Na 1ª jornada, o Sporting teve evidentes razões de queixa de Carlos Xistra, árbitro de muito más recordações para o Benfica em vários jogos. Das queixas do jogo passaram depois para as lamúrias de sempre (e que se resumem a um célebre penált 1 num Benfica-Sporting da Taça da Liga – até apetece entregar-lhes a taça para os calar!... – e a um golo com a mão num jogo em Alvalade, a meio de um campeonato). E das lamúrias passaram para a pressão sobre a equipa de arbitragem do jogo seguinte, em Aveiro. O problema é que o árbitro João Ferreira se recusou a ir, os outros árbitros solidarizaram-se e no domingo quem arbitrou (e por sinal bem) foi um árbitro dos Distritais. Não foi pela arbitragem que o Sporting cedeu novo empate e voltou a ficar em branco... Infelizmente, o Sporting continua a querer estar com um pé dentro e outro fora do “sistema”. Queixa-se da arbitragem, diz-se vítima e, não querendo hostilizar Pinto da Costa e seus acólitos, coloca do outro lado os “beneficiados” FC Porto e Benfica. Conviria que os seus responsáveis ouvissem o antigo presidente Dias da Cunha e lessem os esclarecidos artigos do seu associado Daniel Oliveira no “Record”. Mas, infelizmente, o “ódio de estimação” dos sportinguistas é o Benfica e, a partir daí, não conseguem distinguir nada. Depois, não se queixem dos Xistras que lhes vão  aparecendo de vez em quando, nomeadamente quando prometem incomodar quem domina o “sistema”...

 

2. Nelson Évora sagrou-se novamente campeão mundial universitário e, mais que isso, voltou às marcas de grande nível internacional. Excelente indício a poucos dias de iniciar do Mundo de Atletismo, na Coreia, onde promete voltar a lutar por um lugar no pódio. Entre os 12 atletas masculinos que representarão Portugal, seis (metade!)  são do Benfica. Marcos Fortes, que se aproximou há dias dos 21 metros no peso, Marcos Chuva, com uma sensacional marca no comprimento (a 2 cm do recorde nacional), Jorge Paula, com grandes progressos nos 400 m barreiras, e Ricardo Monteiro e Yazaldes Nascimento, componentes da equipa de 4x100 m, são os restantes benfiquistas. Boa sorte!

Fonte: SLB

Jogo da Champions com o Otelul Galati será em Bucareste

01.09.11, Benfica 73

A UEFA já decidiu que o encontro entre o Otelul Galati e o Benfica, referente à 2.ª jornada do Grupo C da Liga dos Campeões, será realizado em Bucareste, no Estádio Nacional, o mesmo onde decorrerá a final da Liga Europa.
O clube romeno tem sede em Galati, uma cidade que fica a 300 quilómetros de Bucareste, mas será na capital romena que os encarnados defrontarão o Otelul Galati, no dia 27 de Setembro.

Fonte: A Bola

Mundiais: Marco Fortes na final do peso, Marcos Chuva no salto em comprimento

01.09.11, Benfica 73

Marco Fortes qualificou-se esta madrugada nos mundiais de atletismo em Daegu, na Coreia do Sul, para a final do lançamento do peso com o 4.º lugar na sua série, em que registou 20,32 metros. O atleta tinha alcançado a 11 de agosto em Copenhaga um novo recorde nacional, de 20,89 metros. 
Outra boa prestação foi a de Marcos Chuva, que se qualificou em terceiro na sua série para chegar à final do salto em comprimento, com um ensaio de 8,10 metros.
Por outro lado, Rui Silva não conseguiu a qualificação para a final dos 5000 metros - na qual não ia participar à partida, depois de ter corrido a final dos 10 mil: ficou em 12.º com o tempo de 13:50.16, sendo que o último tempo de qualificação foi de 13:39.90.

Fonte: A Bola

César Peixoto recusou jogar a lateral-esquerdo

01.09.11, Benfica 73

Com a ausência de Capdevilla, Emerson tem abertas as portas da titularidade no lado esquerdo da defesa encarnadas na Liga dos Campeões. Além do jovem Luís Martins, o espanhol e o brasileiro são os únicos laterais-esquerdos do plantel, porque César Peixoto se recusou a jogar ali.
O jogador português disse a Jorge Jesus que apenas jogaria como número 10, no meio-campo, ou como extremo-esquerdo, posições para as quais o Benfica tem já muitas alternativas, ficando por isso fora das contas do treinador encarnado para esta temporada.

Fonte: A Bola

Jorge Jesus confirma...

01.09.11, Benfica 73

Jorge Jesus confirmou esta quinta-feira que Capdevila não vai fazer parte da lista de inscritos do Benfica para a Liga dos Campeões.

O lateral espanhol já não fez parte das listas anteriores para a fase de qualificação, ficando novamente de fora para a fase de grupos.

“Vou manter a lista da fase anterior porque prefiro ter um central inscrito que faça várias posições”, comentou o técnico encarnado em Nyon, onde está a participar num fórum de treinadores da UEFA.

Jesus comentou ainda a saída de Ricardo Carvalho da selecção: “Não estou por dentro do assunto, mas se ele saiu por não ser primeira opção, discordo da situação”.

Fonte: Record

Capdevila fora da Champions

01.09.11, Benfica 73

O campeão do Mundo Capdevila não faz parte da lista enviada, esta quinta-feira, pelo Benfica à UEFA para a Liga dos Campeões.
Na lista de convocados de 25 jogadores escolhida pelo treinador Jorge Jesus, não entra o nome do lateral esquerdo espanhol, ex-Villarreal, campeão do Mundo e da Europa pela Espanha.
Na sequência das escolhas de Jorge Jesus e os reajustes no plantel do Benfica, as últimas duas vagas para estrangeiros foram ocupadas por Matic e Jardel. Rodrigo irá ocupar o lugar do argentino Jara. Carlos Martins e Fábio Faria, entretanto emprestados, saíram, como é lógico, da lista agora enviada para a UEFA.
Embora a lista de convocados ainda não tenha sido oficialmente divulgada, ficam aqui os nomes que o Benfica enviou em Agosto passado para o «play-off» de acesso à Champions.
Eis a lista enviada para a UEFA antes dos dois jogos em o Twente:
Guarda-redes: Artur e Eduardo; 
Defesas: Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Garay, Miguel Vítor, Fábio Faria e Emerson;
Médios: Javi Garcia, Ruben Amorim, , Bruno César, Nolito, Pablo Aimar, Carlos Martins, Gaitán, Matic, Axel Witsel e Enzo Pérez;
Avançados: Cardozo, Jara (Rodrigo) e Saviola

Lista B
Guarda-redes: José Costa e Bruno Varela; 
Defesas: Luís Martins;
Médios: David Simão e Rúben Pinto. 

Fonte: A Bola

Vieira resiste até ao fim

01.09.11, Benfica 73

O Benfica foi um dos clubes mais sossegados no último dia desta janela de transferências. O plantel encarnado não sofreu alterações de última hora, mas não se pense que não existiram ofertas para tentar levar alguns jogadores, nomeadamente os dois jovens da frente atacante.

Nélson Oliveira e Rodrigo tinham vários pretendentes por essa Europa fora, mas Luís Filipe Vieira manteve a sua palavra e resistiu até ao fim às propostas que foram chegando. Os dois jovens atacantes, ambos com 20 anos, tinham convites, quer do campeonato italiano quer da liga inglesa, mas o líder dos encarnados não vacilou e segurou dois ativos que ameaçam poder fazer render muito dinheiro às águias no futuro.

Fonte: Record

Rui Silva: "A pré-época está a correr muito bem"

01.09.11, Benfica 73

O andebol “encarnado” continua a preparar a temporada 2011/2012. Depois da participação no Torneio de Fafe, os pupilos de Jorge Rito mostram-se confiantes para o futuro, como foi o caso dos vice-capitães Rui Silva e Cláudio Pedroso.
“A pré-época está a correr muito bem, essencialmente graças ao planeamento da Secção, porque os jogos que temos tido têm sido muito proveitosos. Vamos ter ainda o jogo com o Granollers, uma equipa de topo de Espanha, que nos vai ajudar a perceber, talvez como teste final, o que falta fazer. Vamos apurar a parte táctica e técnica”, explicou Rui Silva, em declarações à Benfica TV.
Já Cláudio Pedroso, apontou alguns dos aspectos a melhorar nesta pré-temporada: “Vamos procurar melhorar principalmente a eficácia de remate. Temos trabalhado muito fisicamente e tecnicamente já temos também alguns treinos. Não posso dizer que o balanço foi positivo porque não ganhámos o torneio. Considero que foi um bom teste, porque no Campeonato vão ser jogos assim muito intensos.”

Fonte: SLB

«Sinto que o Benfica é escolha certa para mim» - Witsel

01.09.11, Benfica 73

Witsel feliz por ter decidido rumar à Luz, em detrimento de ofertas de Itália ou Inglaterra. Radiante pela rápida adaptação ao clube.
SEM parar: jogou segunda-feira na Madeira, diante do Nacional, viajou anteontem para Woluwe-Zaventen, onde se juntou à concentração da sua selecção, e esta manhã já estará em Baku, onde a Bélgica defronta o Azerbaijão. Axel Witsel tem andado numa roda-viva mas, como teve oportunidade de reiterar no estágio da equipa nacional do seu país, feliz da vida por os primeiros tempos na Luz correrem, tanto ao jogador como ao clube, de feição. Uma resposta ao espanto que a muitos causou ter preterido outras propostas, de Inglaterra e Itália, e assinado pelo Benfica.

«Se não compreenderam a minha opção, tanto pior. Não fui para o Benfica para mostrar que estavam enganados. Repito: o Benfica foi uma opção minha. Estou seguro da minha escolha, posso dizer que foi a escolha certa e boa: sinto-me muito bem no clube», afirmou Witsel, em conferência de imprensa realizada na localidade belga onde a sua selecção esteve concentrara.

«Estou a ambientar-me bem ao Benfica e a Portugal, mais rápido, até, do que pensava. E isso é um bónus. É melhor quando assim acontece e, como no meu caso, necessitamos de menos tempo para nos adaptarmos. A partir do momento em que pude jogar, melhorei, com a ajuda e confiança dos meus novos companheiros de equipa», acrescentou o jovem médio, uma das estrelas da equipa nacional orientada por Georges Leekens.

Fonte: A Bola

Lista da Champions decidida hoje

01.09.11, Benfica 73

O Benfica tem de enviar para UEFA, hoje, até 23 horas, a lista dos jogadores que vai inscrever para a fase de grupos da Liga dos Campeões.
Neste momento, tendo em conta que o avançado uruguaio Rodrigo Mora não será um dos escolhidos, apesar de se manter no plantel e de contar para as competições em Portugal, e que o hispano-brasileiro Rodrigo deverá ocupar a vaga de Franco Jara (emprestado ao Granada por uma temporada), Jorge Jesus terá de escolher dois jogadores estrangeiros de um trio para respeitar o limite de 17 futebolistas não formados localmente - tudo indica que Jardel, Matic e Capdevila são os jogadores em causa. 

O lateral-esquerdo espanhol, recorde-se, não foi opção para a terceira pré-eliminatória nem para o play-off da Liga dos Campeões, tendo sido utilizado pelo técnico das águias, esta época, apenas 90 minutos, contra o Feirense, para a segunda jornada da Liga. Jesus chegou a afirmar que não «olha para o passado», sugerindo que relega para segundo plano o currículo do campeão europeu e do Mundo, que, todavia, ainda não estará excluído de participar na principal competição europeia de clubes.

Jardel, por sua vez, beneficia da confiança do técnico, como ficou provada a aposta no central brasileiro para o lugar do lesionado Garay, segunda-feira, na vitória sobre o Nacional. Quanto ao médio sérvio, joga a favor dele a polivalência - é sombra de Javi García mas também pode desempenhar as funções de Witsel. 

Fonte: A Bola

Casa arrumada e saldo positivo

01.09.11, Benfica 73

O último dia de mercado não trouxe surpresas no plantel, no que diz respeito a entradas, pelo que o encerramento da janela de transferências funcionou como a confirmação oficial de um conjunto de jogadores diversificado e que oferece mais soluções a Jorge Jesus.

Uma dúzia de caras novas no grupo final no ataque a quatro competições, em oposição a 16 saídas, num deve e haver com saldo positivo em termos desportivos e financeiros. No plano reservado às quatro linhas, Jorge Jesus conta com mais soluções para cada lugar, a exemplo do que acontece no meio-campo: 10 jogadores para quatro posições, já incluindo os jovens Rúben Pinto e David Simão. E com a vantagem de muitos dos médios conseguirem cumprir mais que um lugar. Já na parte dos dinheiros: balanço favorável de 13,3 milhões de euros, entre 38,6 milhões de euros de vendas e 25,3 milhões de compras.

Fonte: A Bola

«Benfica quase perfeito» - Jorge Jesus

01.09.11, Benfica 73

Técnico do Benfica repetiu a experiência no Fórum de Treinadores de Elite. Jorge Jesus e a valorização da UEFA ao trabalho e resultados dos treinadores e clubes portugueses. O arranque de temporada dos encarnados. Ideias para um futebol cada vez melhor.

«No último ano também éramos três. Eu, o Jesualdo e o José Mourinho. É um reconhecimento do trabalho dos treinadores e do que os clubes portugueses fizeram na Liga Europa e na Champions», reconheceu o treinador do Benfica que, durante o encontro, admitiu ter falado «com André Villas Boas», actual técnico do Chelsea, mesmo que, destaque, «não seja muito importante falar de questões individuais» num ambiente em que é «importante falar, apenas, de futebol», reiterou. 

Também por isso, nas primeiras sessões do fórum Jorge Jesus aproveitou, sobretudo, para trocar e apresentar ideias e revelou-se satisfeito pela «valorização» da UEFA. «É a minha segunda presença e o que noto é que a UEFA dá muita importância e valoriza a opinião dos treinadores», reconheceu ainda o técnico do Benfica, deixando algumas pistas sobre o que foi analisado. «Falámos sobre a questão da expulsão do treinador, com base no último caso com o Arsène Wenger, e do contacto que pode ou não ter com os jogadores durante a partida. É uma situação que, no futuro, deve ser revista. Há sempre a preocupação de melhorar o espectáculo e o interesse colectivo do jogo», sublinhou.

RELVA E BALNEÁRIOS
Entre os vários assuntos já abordados, Jorge Jesus destaca «não só as componentes técnico-tácticas mas também o âmbito de valorização da UEFA em relação a pormenores que os treinadores entendem fundamentais para a melhoria do jogo», deixando um exemplo: «a rega dos relvados antes dos jogos e evitar que a competição seja disputada em campos sem qualidade e o mínimo de condições para o espectáculo.» 

A oportunidade foi aproveitada por Jorge Jesus para expor, também, as suas ideias. «A qualidade dos campos é muito importante e a UEFA, mesmo sendo muito exigente, por vezes deixa escapar algumas situações, como a qualidade dos relvados, dos balneários. Estes encontros são muito importantes para consolidar ideias. É importante valorizar a qualidade do jogo», sublinhou o técnico que, neste primeiro dia, apenas não abordou com Alex Ferguson, treinador do Manchester United, o escaldante jogo da Liga dos Campeões entre os dois clubes, agendado para 14 de Setembro, no Estádio da Luz. «Não deu. Ele até saiu mais cedo. Falámos de outras coisas», rematou.

Mais expansivo, e à margem dos trabalhos, revelou-se Jorge Jesus na pontual análise ao início de época dos encarnados. «Um Benfica quase perfeito», explicou o técnico, a que terá faltado apenas o triunfo com o Gil Vicente no arranque da Liga. O treinador recusa ainda, e apesar do mau início do Sporting, que o campeonato se transforme numa corrida a dois. «Ainda é muito cedo», atirou. 

Fonte: A Bola

Bem-vindo, Witsel!

01.09.11, Benfica 73

Jorge Jesus abandonou o “corredor da morte”. Depois de uma época desgarrada, marcada pela ausência de resposta de um conjunto de jogadores que tinham a “aprovação” do próprio treinador do Benfica, entretanto dispensados e substituídos por outros de maior capacidade, os encarnados parecem estar de regresso a um padrão de exigência futebolística que, pela sua excelência, deve ser sublinhado.

Jorge Jesus pode respirar de alívio. Porque levou o Benfica a alcançar o primeiro objetivo da temporada e porque, consciente do que quer, volta a colocar a equipa a jogar um tipo de futebol que a ninguém pode deixar indiferente. Um futebol de ataque total, às vezes desenfreado, no qual participam quase todos os jogadores – e esse é um dos segredos do Benfica desde que JJ chegou à Luz. Nem sempre foi assim, nestes últimos três anos, mas foi quase sempre assim. O Benfica tem identidade, à imagem do seu treinador.

Com os retoques realizados no plantel, JJ pode jogar, conceptualmente, como quer: com a defesa subida, com os sectores próximos uns dos outros e os jogadores perfeitamente sabedores dos terrenos que devem pisar. A equipa joga em pressão alta, isto é, mostra a sua obsessão de recuperar a posse de bola, num processo que obriga os jogadores a demonstrarem enorme disponibilidade física.

Extraordinária a forma como o Benfica colocou ontem em campo o seu conceito futebolístico: sobre as faixas, com Gaitán e Nolito, a fecharem espaços e a participarem nas manobras defensivas; no meio, com os três “guardiões do templo” (Javi García, Witsel e Aimar) a fazerem um notável trabalho de compensação, preenchendo os espaços que é necessário, dinamicamente, preencher.

Ao onze de ontem “faltou” Saviola, e o “problema” do Benfica é exatamente esse: não poder atuar... com 12. Pela dimensão física e técnica que confere ao futebol da equipa, Witsel tem de jogar. É um jogador de “todo-o-terreno”, muito inteligente (joga simples) e resistente. Essa resistência permite-lhe ser um apoio fundamental do médio mais defensivo (Javi García) e do médio mais ofensivo (Aimar).

Jorge Jesus, em condições normais, vai ter sempre um “jogador a mais”, uma espécie de “joker”, que estará entre o banco e a titularidade. Esse jogador pode ser Saviola (como foi ontem), mas pode ser, em teoria, Witsel, Aimar, Gaitán, Nolito ou Cardozo, sendo que a equipa fica muito mais completa se atuar com o internacional belga e o 10 argentino e sempre com Javi García, porque o espanhol, pela sua estatura física, é um jogador crucial no espaço aéreo (defensiva e ofensivamente).

Adúvida que se pode suscitar é se, obcecado por um futebol sem praticamente nenhum tipo de contenção, Jorge Jesus não corre o risco de se esgotar, esgotando primeiro a equipa. Em Inglaterra, há um padrão muito próximo deste que JJ defende: “gás” aberto, jogo a jogo, sem poupanças nem calculismos. Um monumento de competitividade. Em Portugal, com tantos cuidados e amplas “doses de bastidor”, esta extraordinária paixão pode ser compensadora? Sim, se essa fosse a mentalidade dominante... Assim, talvez... E sim, de novo, a esta qualidade de jogador estrangeiro, “tipo Witsel”...

Autor: RUI SANTOS

Fonte: Record

Cardozo faz desaparecer adeptos

01.09.11, Benfica 73

Tenho vindo assistir a um fenómeno curioso e até anedótico. Quem acompanha toda Blogosfera benfiquista e principalmente os grupos que existem no Facebook afectos ao Benfica, repara que basta um golo do Cardozo para várias pessoas desaparecerem ou simular o seu desaparecimento de ambos os sítios. À falta de golos por parte do Benfica e principalmente por parte do Tacuara, é vê-los aparecerem de todos os sítios e a contestarem todos os dias, a toda hora as qualidades do paraguaio. Não aceito nem nunca hei-de aceitar que alguém, seja ele quem for, questione a qualidade e o valor do Cardozo. Em última análise basta verificar que Cardozo é o jogador estrangeiro com mais golos de sempre no Benfica. Os números não mentem. E basta assistir a um golo do Cardozo para verificarmos que estes contestatários do paraguaio desaparecerem, quais ratos de esgoto, durante uns dias ou então até a um jogo menos conseguido do Benfica em que Cardozo tenha sido titular e não tenha conseguido marcar qualquer golo.

Cardozo é um grande ponta-de-lança com umas características únicas que servem perfeitamente as necessidades do Benfica.

 

Tenham cuidado, ele é perigoso, ele é o Óscar Tacuara Cardozo!