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Toda a informação sobre o Glorioso

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Toda a informação sobre o Glorioso

«Pressão está sempre presente» - Jorge Jesus

08.01.11, Benfica 73

O treinador do Benfica quer somar mais três pontos no jogo deste domingo (20.15 horas) com o UD Leiria para manter pressão sobre o líder FC Porto.

«Vamos jogar com o terceiro classificado, uma equipa que está a fazer um excelente campeonato. Sentimos que vamos ter um jogo difícil com um adversário que está moralizado. Mas, jogo a jogo, o Benfica tem vindo a ficar vez mais forte e queremos vencer para pressionar o nosso rival», disse Jorge Jesus na antevisão ao jogo de amanhã em Leiria.

Em declarações à Benfica TV, o treinador dos encarnados afirmou que a pressão de vencer está sempre presente entre os jogadores: «Os jogos são sempre para ganhar. Em todas as competições onde entra, o Benfica quer sempre vencer e essa pressão está presente no grupo e aumenta quando estamos atrás na pontuação. Mas sabemos conviver com essa pressão, é sinal que temos objectivos para alcançar.»

Sobre o adversário deste domingo, Jesus espera um UD Leiria à «procura de estabelecer as suas ideias» em nada mais fraco pelas saídas de Carlão e Silas: «Tacticamente, penso que não vai modificar em nada a equipa do UD Leiria. O Silas era um jogador com muita influência na manobra ofensiva da equipa, mas tem outros jogadores, como é o caso do Leandro, que deverá ocupar a sua posição. Conhecemos o valor dos jogadores do UD Leiria e a equipa não está mais fraca pelas saídas de Carlão e Silas.»

Fonte: A Bola

Jesus e Fernández: «Di María só há um e está no Real Madrid»

08.01.11, Benfica 73

O treinador do Benfica rejeitou qualquer comparação entre Di María e José Luis Fernández, reforço de Inverno dos encarnados.
«A adptação de Fernández vai demorar algum tempo. Acabou o seu campeonato há cerca de um mês, perdeu competitividade, não conhece as ideias nem como joga o Benfica. É uma questão de adaptação», disse Jorge Jesus à Benfica TV, reconhecendo que o esquerdino vem colmatar uma posição desfalcada desde a saída de Di María no Verão passado.

«Vai entrar numa posição que precisamos, mas não vem substituir Di María, porque esse só há um, por isso é que foi para o Real. Não podemos fazer comparações, porque dificulta a adaptação do jogador e Fernández vai trabalhar com tranquilidade sabendo que tem de demonstrar o seu valor sem ligar a comparações. Na minha opinião, naquele posição, só um no mundo e é o Dí.»

Fonte: A Bola

E justiça para todos

08.01.11, Benfica 73

Admito que fossem múltiplos os motivos de Manuel Machado para desvalorizar a Taça da Liga, atacando o favorecimento dos poderosos em que esta lhe parece estar assente. Por um lado, quis retirar pressão à equipa que orienta, definindo prioridades que, de forma antecipada, a ilibassem, qualquer que fosse o resultado do duelo regional disputado em casa do grande rival minhoto. Por outro, pôs o dedo na ferida, dizendo em voz alta o que muitos pensam: que a competição idealizada por Hermínio Loureiro para dar rodagem a jogadores, mais tempo e mais jogos às equipas, novas receitas aos clubes, enferma de um regulamento que estende a passadeira das meias-finais aos “grandes” e que empurra os “pequenos” para o papel de parentes pobres.

Basta notar a constituição dos grupos na segunda fase da prova, com Benfica, FC Porto e Sporting cada um em seu canto e cada um com direito a defrontar uma equipa de escalão inferior. Se dúvidas houvesse, o calendário encarrega-se do resto: os três “grandes” têm direito a dois jogos caseiros – só se deslocam na última jornada e aos campos dos adversários que militam no escalão secundário (Benfica a Vila das Aves, FC Porto a Barcelos, Sporting ao Estoril). Seria difícil falar mais claro por linhas tortas: neste modelo, esta fase corresponde a um desejo expresso de ver os abastados numa via rápida para as meias-finais da prova que, de resto, é (bem) promovida pela estação que comprou os direitos de transmissão televisiva como a Taça “dos grandes jogos”.

Se juntarmos a isto a circunstância de a Taça da Liga não garantir lugar europeu nem nenhuma recompensa desportiva especial (pode ser um prémio de consolação, como aconteceu com o Benfica de Quique Flores), percebe-se que o empenhamento na competição nunca irá além de uma participação resignada, mas nunca entusiasta, das diferentes equipas nela envolvidas. Razão mais do que suficiente para julgar pertinente uma revisão – com tempo suficiente para permitir desenvolver as boas ideias que apareçam – do respetivo regulamento, para que desapareça esta ideia de inclinação a favor de quem mais pode. A surpreendente derrota caseira do FC Porto – que fica diretamente dependente dos resultados do Nacional para saber se ainda terá uma palavra a dizer na competição – é, neste contexto, um milagre, que correu mal aos contabilistas.

Mas até aí os adeptos portistas alinharam pelo pragmatismo: antes perder na Taça da Liga do que no campeonato, apesar do considerável avanço. Ou seja, na escala atual dos valores, mais vale uma eliminação provável do que um percalço recuperável. Não abona a favor de uma prova em que gostaríamos de ver prolongado o título de um grande filme – “E Justiça para todos”.

Autor: JOÃO GOBERN

Fonte: Record

E a águia Vitória?

08.01.11, Benfica 73

Só quem não foi ao Estádio da Luz nos últimos anos pode achar que o fim da presença da águia Vitória é um “fait-divers”. Não se trata de celebrar benfiquismos mas de reconhecer o poder mobilizador de massas daquele voo inicial. O passarão era o sonho de qualquer gestor de marketing.

Os clubes são marcas e “Benfica” é a mais potente em Portugal: a que atrai mais audiências televisivas, mas amigos nas redes sociais, mais receitas de “merchandising” e mais adeptos nos estádios. Só não é mais abrangente que outra: a Seleção Nacional.

Quem joga tem de ganhar jogos, quem treina tem de ganhar campeonatos, quem gere tem de ganhar dinheiro, quem preside tem de ganhar tudo. Atrair espectadores aos estádios é não apenas uma fonte de motivação para dentro das quatro linhas, mas sobretudo de receita para quem está fora delas. E as pessoas só vão aos estádios se o espetáculo é bom. A águia era isso: espetáculo. Um minuto de êxtase da “família” benfiquista, que simbolizava a “mística” do “glorioso” – tudo palavras de gestor de marca...

Há milhares de adeptos que irão aos estádios mesmo que chovam pedras. Mas muitos outros milhares vão porque querem participar numa experiência, confortável, diferente e gregária. Na Luz ou em Guimarães, onde as audiências são impressionantes.

O voo da águia fez mais pela assiduidade de benfiquistas no estádio que milhões de euros em campanhas de marketing, operações coração ou convocatórias a 300 mil sócios exigidos contra a cabeça do presidente. Se a águia emigrou foi porque clube e proprietário se desentenderam quanto ao preço – a águia talvez fosse benfiquista, mas o seu treinador era como um agente de jogadores: quis negócio.

Para afastar adeptos dos estádios já basta a crise. O Benfica vai ter de tirar um coelho da cartola. Quer dizer: uma águia.

Autor: PEDRO S. GUERREIRO
Fonte: Record

Nolito e Nuno Coelho quase garantidos

08.01.11, Benfica 73

Daniel Wass enquadra-se no perfil de jogadores que o Benfica quer para reforçar a equipa na próxima época. A crise também afeta o mundo do futebol e Luís Filipe Vieira já fez saber que não vai entrar em loucuras, tanto agora como no próximo verão.

Neste contexto, as águias só deverão avançar para negócios que não acarretem grandes custos para os cofres da SAD, mas os alvos, como o nosso jornal já anunciou, são atletas que estejam livres.

Fonte: Record

Daniel Wass para fazer concorrência a Maxi Pereira

08.01.11, Benfica 73

Lateral-direito dinamarquês, de 21 anos, joga no Brondby, está em final de contrato e pode chegar à Luz na próxima época a custo zero. SAD insiste num novo tipo de contratações.
É internacional por todas as selecções jovens da Dinamarca e um dos alvos do Benfica para reforçar a equipa na próxima época: Daniel Wass, lateral-direito de 21 anos, titular no Brondby e presente nos dois jogos efectuados frente ao Sporting, esta época, a contar para o play-off da Liga Europa (vitória por 2-0 em Alvalade e derrota por 0-3 em casa).
Há muito tempo que os encarnados seguem o lateral e recentemente terão dado seguimento ao interesse, numa tentativa de antecipação ao mercado: Wass termina contrato com o Brondby no final da época e ainda não renovou. Ou seja, desde 1 de Janeiro que pode assinar a custo zero por qualquer clube, visando uma transferência para a temporada 2011/12.
Empresário fala em rumores
Mikael Jakobsson, empresário de Daniel Wass, garante que por enquanto não existe qualquer acordo. Mas não evitou uma sonora gargalhada quando lhe perguntámos sobre dados concretos visando a contratação do jogador por parte do Benfica: «Isso são boas notícias! [risos]. Tomei conhecimento de alguns rumores mas não há nada.»
Perante nova insistência, o agente fez subir um pouco o pano: «A transferência ainda não está acabada.» «Ainda?», questionámos, perante a declaração suspeita. Jakobsson completou... dentro do possível: «Na próxima semana vamos falar com o Brondby, queremos ser honestos para com o clube.»

Fonte: A Bola

Abramovich dá aval

08.01.11, Benfica 73

O Chelsea apresentou recentemente uma proposta de 20 milhões de euros por David Luiz e, tal como O JOGO adiantou, está disposto a subir a parada. O jornal inglês "Independent" sublinhou ontem que Roman Abramovich, dono do clube, já disse pessoalmente ao técnico Carlo Ancelotti que há disponibilidade financeira para insistir na contratação.

Fonte: O Jogo

Cardozo está "mortinho" para dedicar golos ao filho

08.01.11, Benfica 73

Depois da tempestade, Cardozo espera agora conhecer a bonança. O Tacuara cumpre amanhã o seu primeiro jogo do novo ano e já só pensa em dedicar golos ao seu filho, Óscar Tiago, que contraiu gripe A durante a quadra natalícia. O petiz está por esta altura reabilitado e o internacional paraguaio, claro, bem mais aliviado. O pensamento, esse, só passa por voltar a abanar as redes do Leiria, cenário que o ponta-de-lança só não conseguiu em um dos quatro jogos que leva disputados contra os homens do Lis.

"Falei com o Cardozo há pouco tempo e o filho está muito bem, completamente fora de perigo. Já está totalmente recuperado. O Cardozo passou um grande susto no Paraguai! Agora, a ver se volta já a dedicar golos ao filho. Oxalá assim aconteça já contra o Leiria. Sei que está mortinho por marcar", dispara Karim Salomón, braço direito do empresário do jogador, Pedro Aldave. E o facto de o camisola 7 estar novamente com a "cabeça limpa" pode ajudar. "Ultrapassado esse azar, ele agora já está bem mais tranquilo e completamente concentrado no jogo e em ajudar a equipa. Como sempre, só pensa em marcar golos!", prossegue Salomón.

Cardozo foi o último jogador do plantel a chegar das miniférias natalícias e aterrou em Lisboa apenas no dia 30 de Dezembro, sem reunir condições, portanto, de defrontar o Marítimo logo no último dia 2 de Janeiro. Amanhã, o internacional paraguaio está de volta ao onze para reeditar a habitual dupla com Saviola - também ele habituado a facturar contra os leirienses - e tentar dar continuidade à sua condição de habitual carrasco dos agora comandados de Pedro Caixinha.

Desde que chegou à Luz, no Verão de 2007, Cardozo participou em quatro encontros com o Leiria (em 2008/09, os leirienses competiram no segundo escalão do futebol nacional). Resultado? Três golos, em três jogos. Na última época, o Tacuara apontou a grande penalidade que deu a vitória (2-1) à passagem da jornada 5 e, na 20ª ronda, marcou o primeiro dos três golos sem resposta das águias. Já em 2007/08, a sua primeira época na Luz, Cardozo também fez o gosto ao pé (na altura fez o 2-1), sem ter conseguido evitar o empate a duas bolas da 22ª jornada. Em branco, só mesmo na primeira partida com o Leiria dessa época (7ª jornada).

Fonte: O Jogo

Martins ou Aimar no meio

08.01.11, Benfica 73

Carlos Martins ou Pablo Aimar? Esta deverá ser ainda a principal dúvida de Jorge Jesus para o desafio com o União de Leiria. El Mago ainda não se treinou sem limitações esta semana - ontem voltou ao relvado para fazer trabalho específico -, mas é provável que esteja em condições para actuar contra a equipa de Pedro Caixinha amanhã, à noite, no Estádio Municipal de Leiria. Habitualmente, e quando tem os dois em boa forma, Jorge Jesus encontra uma solução para ambos no onze, deixando a condução do jogo ofensivo ao internacional argentino e "obrigando" o médio português a jogar na direita.

No entanto, agora a situação é bem diferente porque há um novo elemento na equação: Salvio. Ora, a presença certa do ex-Atlético de Madrid no onze inicial retira espaço ao camisola 17 naquela zona, logo este terá de lutar com Aimar pelo trono no apoio aos avançados, neste caso Saviola e Cardozo. Recorde-se que El Mago ficou de fora por opção no encontro da Taça da Liga contra o Marítimo e Carlos Martins foi titular, tendo realizado um jogo positivo. Esta deverá ser a principal dúvida de Jorge Jesus, embora Aimar tenha alguma vantagem em relação ao companheiro. Assim, os encarnados devem iniciar o jogo com o seguinte onze: Roberto, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão, Javi García, Aimar, Salvio, Gaitán, Saviola e Cardozo.

Fonte: O Jogo

Entrevista à Benfica TV José Luis Fernández: "É um passo muito importante na minha carreira" - Video

08.01.11, Benfica 73

O futebolista argentino José Luis Fernández, de 23 anos, revelou esta sexta-feira, em entrevista exclusiva à Benfica TV, que a chegada ao Clube da Luz é um dos melhores momentos da sua carreira.
Na entrevista, o ex-atleta do Racing Avellaneda recordou o período mais complicado da sua ainda curta carreira, onde foi operado a uma apendicite. “O momento mais difícil foi quando fui operado. Mais duas ou três horas e tinha morrido, mas sobrevivi e consegui voltar a jogar de novo”, revelou.
O regresso aos relvados é algo que José Luis Fernández também não vai esquecer, tal como o facto de ter assinado contrato até 2015 com o Sport Lisboa e Benfica. “O melhor momento foi quando voltei a jogar após a operação e creio que este passo é muito importante na minha carreira”, salientou.
Questionado sobre as suas metas, José Luis Fernández afirmou: “Os objectivos pessoais são jogar, conquistar um lugar na equipa principal, ser campeão e ganhar todos os jogos.”
Relativamente às suas qualidades como atleta, o novo reforço preferiu não opinar sobre isso. “Não gosto de definir-me como jogador. Se tiver a oportunidade de jogar bastante tempo, vocês o dirão”, disse.
Neste novo passo na sua carreira, Fernández expressou novamente que conta com a ajuda do contingente argentino para conquistar o seu espaço na Luz. “Fui bem recebido. Há vários argentinos e penso que a adaptação vai ser mais fácil. Os outros jogadores também receberam-me muito bem”, garantiu.
No Benfica, o argentino revelou também que encontrou dois futebolistas que aprecia desde sempre. “O Saviola e o Aimar são jogadores que admiro desde pequeno e a impressão que tenho é aquela que tive sempre, são grandes jogadores e, por isso, estão cá”, destacou.
O médio-esquerdo estabeleceu ainda as diferenças entre o futebol português e argentino. “Penso que o futebol português é mais rápido do que o da Argentina. O da Argentina não é muito lento, mas é mais do que o de Portugal. Aqui estão jogadores bem dotados tecnicamente”, elogiou.
O argentino reiterou que “o Benfica é o maior clube de Portugal e um clube muito grande na Europa”. “É muito conhecido na Argentina. Quando se vê o futebol português, vê-se o Benfica. Quando joga na Champions e em todas as competições, dá sempre o Benfica”, destacou.
Fernández revelou também as suas primeiras impressões da formação de Jorge Jesus. “Pareceu-me bem, uma equipa que procura sempre a vitória. Pelo que vi uma vez ao vivo, pareceu-me uma equipa interessante, que quer sempre ganhar”, indicou.
Em virtude da grandeza do Benfica, o jogador referiu que espera voltar a representar a selecção da Argentina. “O Benfica é um clube grande e que todos conhecem. Espero fazer uma boa temporada para poder chegar à selecção”, expressou.
No final, José Luis Fernández deixou uma mensagem bem elucidativa aos adeptos sobre o que pretende nesta nova etapa na sua carreira: “Quero ser campeão!.”

Fonte: SLB