Nas mãos deles...
O Benfica recebe hoje o FC Porto, no Pavilhão Império Bonança, para o jogo 6 da final do play-off da Liga Portuguesa de Basquetebol (LPB). Os campeões nacionais não possuem qualquer margem de manobra se pretenderem aspirar à renovação do título. E são obrigados a vencer para colocar a decisão numa negra a realizar na próxima quarta-feira, novamente no Dragão Caixa, no Porto.
No Benfica o trunfo, nas últimas partidas, tem sido Marquin Chandler. A inspiração deste norte-americano, aliado ao melhor aproveitamento por parte do treinador Henrique Vieira das qualidades do atleta, proporcionou uma melhoria assinalável no desempenho do jogador e, igualmente, no incremento da competitividade das águias.
A qualidade ofensiva de Chandler é inequívoca. Aliás, só pelo encerramento precoce da liga do Bahrain, devido à instabilidade no país, é que este extremo se apresenta em Portugal. Estreou-se frente ao FC Porto, em Março, com 23 pontos, mas, desde então, teve um trajecto algo intermitente. Nas últimas três partidas recuperou as médias de 20 pontos marcados.
Pedra nuclear no jogo dos portistas é Greg Stempin. De uma regularidade e preponderância enorme - os adeptos dos azuis-e-brancos apelidam-no de... 'Gregzilla' -, só não coleccionou mais títulos de MVP durante a primeira fase atendendo à gestão do plantel que Moncho Lopez utilizou, técnico que explora todo o seu potencial de jogo interior e exterior. Foi elevado a MVP em cinco dos dez encontros do play-off realizados.
Fonte: A Bola