Apenas uma palavra aos lagartos
Cambada de coitados, ajudados com proençadas para chegar a uma final da Taça de Portugal e depois... perdem o jogo.
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Cambada de coitados, ajudados com proençadas para chegar a uma final da Taça de Portugal e depois... perdem o jogo.
O cineasta António-Pedro Vasconcelos disse este sábado que o Benfica "tem de liderar um movimento para a credibilização do futebol português", à margem de um jantar de apoio à recandidatura de Luís Filipe Vieira à presidência do clube.
No encontro em Martingança, Alcobaça, com mais de uma centena de casas do Benfica presentes mas com o líder dos encarnados ausente, o realizador, comentador e adepto do clube defendeu uma outra atitude do Benfica contra aquilo a que chama "manobras de bastidores".
"Eu sou a favor da recandidatura de Luís Filipe Vieira. Ele fez muito pelo Benfica no plano da credibilização, da estabilidade, da projeção do clube, etc. Falta estabilizar as vitórias desportivas e para isso não chega o que tem sido feito ao nível do plantel, do treinador e das estruturas. É preciso que o Benfica melhore a sua atuação na área da comunicação. E tem de liderar um movimento para a credibilização do futebol português", afirmou.
Para o comentador, existe "suspeição que reina sobre as arbitragens e disciplina e há manobras de bastidores", pelo que Luís Filipe Vieira "tem de fazer alguma coisa para evitar que o que aconteceu este ano volte a acontecer: o Benfica foi claramente a melhor equipa e não o deixaram ganhar o campeonato".
António-Pedro Vasconcelos considera que o que falta ao Benfica são "duas vitórias seguidas no campeonato", acreditando que, com Luís Filipe Vieira, "isso vai ter de acontecer". "As críticas que se ouvem têm a ver com a inconsciência dos adeptos", afirma o cineasta, concordando que "ninguém pode ter ficado indiferente à maneira como o Benfica perdeu este campeonato, no fim".
Fonte: Record
Entrevista a Hugo Vieira. Nasceu em Barcelos, despontou nos distritais, ao Serviço do Santa Maria, um clube do concelho, e afirmou-se em definitivo no maior emblema local: o Gil Vicente. Três épocas (e 20 golos) depois, Hugo Vieira prepara-se para o maior desafio da carreira até à data - vestir a camisola do Benfica. No final de uma temporada bem conseguida, e quando começou a ser badalado o interesse dos grandes, o Público falou com o avançado, que se mostra confortável a jogar «em qualquer ponto do ataque».